A era da transformação digital que conecta marcas e resultados

Dados, mídia, tecnologia e inteligência artificial impulsionam o sucesso das marcas por meio de estratégias cada vez mais integradas O comportamento do consumidor nunca mudou tão rapidamente como agora. Acompanhar esse movimento de transformação digital se tornou crucial para as marcas que desejam crescer de forma sustentável, com eficiência e resultados concretos. Para se destacar neste cenário, as empresas precisam unir tecnologia, dados e criatividade em suas estratégias. Nesse contexto, a integração entre mídia, dados e tecnologia tem sido a chave para experiências mais personalizadas, decisões mais inteligentes e ações de performance. Não basta estar presente no digital; é preciso compreender profundamente o consumidor e entregar valor em cada ponto de contato que muda o tempo todo. Este é o know-how de empresas como a Wigoo, que desde 2016, quando foi fundada por Dib Sekkar, atua para conectar tecnologia e marketing de forma estratégica. Fundada com foco em dados, a empresa evoluiu para um ecossistema completo de soluções digitais, oferecendo desde estratégias de mídia até inteligência de negócios e personalização baseada em Inteligência Artificial (IA). O diferencial está em compreender que cada marca é única e, por isso, precisa de soluções sob medida e de um time capaz de identificar as melhores oportunidades no mundo digital. Entre os cases de sucesso mais recentes da Wigoo está o impulsionamento da marca DPaschoal, que alcançou crescimento de 440% nas vendas e redução de 16% no Custo por Aquisição (CPA). Os resultados vieram a partir de uma estratégia de Inteligência Artificial desenvolvida em parceria com o Google, combinando Performance Max (PMAX) e campanhas de Busca para estimular a expansão de vendas e aumentar a eficiência nos investimentos. Esses números positivos para a marca, que ainda refletem a aproximação com o consumidor no ambiente digital, reforçam o reconhecimento já conquistado pela Wigoo dentro do próprio Google, que a posiciona entre as 39 principais agências do Brasil. A proximidade entre agência, cliente e plataforma tem sido fundamental para a excelência na execução de campanhas robustas de mídia e consistência de ótimos resultados. “Trabalhar com parceiros que estão com apetite para crescer e inovar e confiam no nosso trabalho, nos permite oferecer estratégias agressivas e alcançar resultados positivos”, diz o co-CEO & Founder da Wigoo, Dib Sekkar. Além de resultados mais eficientes, que impactam diretamente e imediatamente no sucesso de seus clientes, a agência de marketing e tecnologia ajuda as marcas a construírem relevância de longo prazo, tornando-se mais fortes, presentes e desejadas. A personalização, quando aliada à análise de dados e à automação inteligente, abre espaço para prever cenários, otimizar investimentos e escalar resultados de forma sustentável. No fim das contas, ganham as marcas e também o consumidor, com experiências mais relevantes, ágeis e conectadas ao que realmente importa. Fonte: https://portalveloz.com.br/a-era-da-transformacao-digital-que-conecta-marcas-e-resultados/
Tempo, Confiança e Conveniência: o Novo Valor da Entrega

A logística moderna como ponte entre marcas e consumidores em busca de agilidade e praticidade Nos últimos anos, a logística deixou de ser apenas um setor operacional e passou a ocupar papel estratégico na experiência do consumidor. Em um cenário cada vez mais digital e dinâmico, a agilidade na entrega tornou-se um diferencial competitivo, e, para o consumidor, uma expectativa básica e essencial no dia a dia. Empresas que investem em inovação, tecnologia e estrutura logística são as que lideram essa transformação. A integração entre coleta eficiente, roteirização inteligente e entregas no mesmo dia tem gerado impactos reais na vida das pessoas. Afinal, quem nunca precisou de um produto com urgência e encontrou na entrega expressa uma solução prática? Um exemplo claro dessa evolução é o modelo de atuação da J3Flex, empresa que vem se destacando ao oferecer entregas rápidas e seguras, com índice de acerto superior a 98%. Parcerias estratégicas com marketplaces como Mercado Livre, Shopee e Amazon, além da atuação em regiões-chave como São Paulo e Minas Gerais, mostram como a logística pode ser personalizada, eficiente e escalável. A presença de soluções como essa garante entregas mais rápidas, sem burocracia e com total confiabilidade, seja em casa, no trabalho ou onde o cliente preferir. Além disso, com um processo de coleta simplificado e monitoramento em tempo real, o consumidor acompanha cada etapa da entrega e pode até receber o pedido no mesmo dia. A missão agora vai além de apenas transportar pacotes. Trata-se de entregar conveniência, confiança e, acima de tudo, tempo, o recurso mais valioso na rotina moderna. Foto: Divulgação/J3 Flex Fonte: https://portalveloz.com.br/tempo-confianca-e-conveniencia-o-novo-valor-da-entrega/
Transformando Ambientes e Marcas com Criatividade e Tecnologia

Revestimentos adesivos e soluções visuais que conectam inovação ao dia a dia dos consumidores A forma como nos conectamos com os espaços e com as marcas está em constante evolução. Cada vez mais, o consumidor busca por ambientes personalizados, experiências visuais marcantes e produtos que combinam estética, funcionalidade e sustentabilidade. Nesse cenário, o mercado de comunicação visual, arquitetura e design de interiores tem se reinventado com o apoio de soluções criativas e tecnológicas. Empresas especializadas em revestimentos adesivos e películas decorativas vêm oferecendo alternativas práticas e impactantes para transformar superfícies e renovar ambientes sem a necessidade de grandes reformas. É o caso da Imprimax, referência nacional em filmes autoadesivos para envelopamento, sinalização e decoração, que alia inovação, durabilidade e variedade de acabamentos para atender diferentes perfis de consumidores e projetos. Ao valorizar a versatilidade e a personalização, esse setor contribui para uma relação mais sensorial e afetiva entre marcas, pessoas e espaços. Uma tendência que veio para ficar, e que transforma o cotidiano com cor, textura e propósito. Fonte: https://portalveloz.com.br/transformando-ambientes-e-marcas-com-criatividade-e-tecnologia/
Entenda o que Faz a Diferença nas Frutas que Você Consome

Do cuidado a logística: o que garante frescor e qualidade na sua mesa Nem sempre nos damos conta, mas a qualidade das frutas que encontramos nas prateleiras ou saboreamos em restaurantes começa muito antes de chegarem ao nosso prato. Existe uma cadeia bem estruturada que conecta o campo à mesa e nela, o papel da produção e da distribuição atacadista é fundamental. Empresas que atuam nesse segmento têm a responsabilidade de selecionar, transportar e entregar alimentos frescos, respeitando o tempo da natureza e as exigências de um mercado cada vez mais dinâmico. A logística precisa ser eficiente, o atendimento precisa ser personalizado, e o foco deve estar sempre na experiência final do consumidor. A Alabarse, por exemplo, atua desde 2005 nesse ecossistema e tem presença marcante no CEAGESP. Com foco na distribuição de frutas em geral, dentre elas lichia, pitaya e manga, atende desde grandes redes varejistas até hotéis e restaurantes, sempre prezando pela qualidade, pelo sabor e pela boa apresentação dos produtos. Um bom exemplo disso é o trabalho com a lichia, fruta que exige cuidados específicos ao longo do ano para garantir a qualidade do produto final e no transporte. “Hoje produzimos em três propriedades no interior de São Paulo. Colhemos em média 450 toneladas de lichia anualmente, a colheita se inicia no final de novembro e termina em meados de fevereiro, com foco total na qualidade do nosso produto”, destaca Raphael Alabarse, diretor presidente da Alabarse Frutas. Acompanhando o processo de ponta a ponta e valorizando o pós-venda, empresas como a Alabarse mostram que entender o cliente é o primeiro passo para entregar alimentos saudáveis, frescos e prontos para fazer parte da rotina de milhares de pessoas. Fonte: https://portalveloz.com.br/entenda-o-que-faz-a-diferenca-nas-frutas-que-voce-consome/
Da Produção Local à Inovação Global

O impacto das empresas brasileiras que investem no desenvolvimento sustentável e na qualidade Em um cenário global cada vez mais interconectado, a escolha por produtos de empresas 100% brasileiras tem um impacto significativo na economia local e no desenvolvimento sustentável do país. Ao optar por marcas que valorizam a mão de obra nacional e investem em inovação e qualidade, os consumidores contribuem diretamente para o fortalecimento da indústria brasileira. Empresas com décadas de experiência no mercado, como a Acrinil, demonstram como a produção nacional pode unir tradição e inovação. Com mais de 40 anos de atuação, a Acrinil, por exemplo, se destaca por oferecer soluções inovadoras em acrílico e poliestireno, enquanto contribui para o crescimento do mercado nacional e a capacitação de profissionais. Esse tipo de produção local não só gera empregos, mas também fomenta a criação de novas tecnologias e processos que atendem às exigências do mercado global. Empresas brasileiras que se comprometem com a qualidade, segurança e sustentabilidade estão ajudando a posicionar o Brasil como um mercado competitivo, que se destaca pela capacidade de adaptação e inovação. Ao consumir produtos de empresas que priorizam a produção nacional, o público contribui para um ciclo positivo que fortalece a indústria, gera novos postos de trabalho e promove um futuro mais sustentável e próspero para o país. Fonte: https://noticias.r7.com/jr-24h/portal-veloz/da-producao-local-a-inovacao-global-19082025/
Escritórios Sustentáveis: Como Ser Mais Ecológico e Eficiente
Descubra como empresas podem adotar práticas sustentáveis e soluções arquitetônicas eficientes para equilibrar ecologia, conforto e desempenho. Com o Dia Mundial do Meio Ambiente sendo celebrado em 5 de junho, cresce a discussão sobre o papel das empresas na construção de um futuro mais sustentável. No ambiente corporativo, esse compromisso pode começar com mudanças simples no espaço físico, que vão desde a escolha de materiais até o uso inteligente dos recursos naturais. De acordo com dados do E-business Park, o número de edifícios sustentáveis certificados no Brasil saltou de cerca de 20 para mais de 500, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Segundo a consultoria JLL, 63% dos empreendimentos corporativos de classe A na região possuem algum tipo de certificação verde. Para Nikolas Matarangas, CEO da Be In, empresa especializada na criação de escritórios sob medida, adaptar o escritório para ser mais sustentável é não apenas uma responsabilidade, mas também uma oportunidade de melhorar o desempenho e a imagem da empresa. “A sustentabilidade vai muito além de separar o lixo. Envolve repensar como o espaço de trabalho é construído, utilizado e até mesmo reformado, sempre buscando eficiência, reaproveitamento e menor impacto ambiental — sem abrir mão do conforto e da qualidade da experiência dos usuários”, destaca Nikolas. “Em nossas unidades, por exemplo, priorizamos soluções inteligentes que garantem bem-estar térmico sem comprometer a climatização dos ambientes.” Entre as boas práticas já adotadas pela Be In, estão o uso de mobiliário reaproveitado ou produzido com materiais recicláveis, pinturas com baixo VOC (compostos orgânicos voláteis), pisos de origem renovável e o aproveitamento de iluminação e ventilação naturais. Essas ações são pensadas desde o projeto arquitetônico até a operação cotidiana dos espaços, contribuindo ativamente para a redução da pegada de carbono dos escritórios. A empresa também faz uso consciente da tecnologia, com sensores de presença para luzes, torneiras automáticas e sistemas de ar-condicionado de alto desempenho. “Ao escolher a Be In, as empresas estão se aliando a um parceiro comprometido com os princípios ESG e com a construção de ambientes corporativos mais responsáveis e eficientes. Essa preocupação com sustentabilidade está presente tanto nas decisões de projeto quanto na operação diária de nossas unidades”, completa o CEO. Além das soluções estruturais, a Be In valoriza a educação ambiental no dia a dia dos usuários, com campanhas internas de conscientização e iniciativas que estimulam o engajamento dos colaboradores. Entre as ações destacadas estão o uso consciente de papel, a reciclagem correta de pilhas e baterias, estações de coleta seletiva bem sinalizadas e o estímulo à mobilidade sustentável, com unidades estrategicamente localizadas próximas a estações de transporte público e com bicicletários. Recentemente, a empresa também implementou mudanças relevantes no consumo de papel em suas operações. Entre os resultados obtidos está a redução de 64,46% no descarte de papel higiênico, comparando períodos antes e depois da mudança. Esses dados reforçam o compromisso da Be In com a busca constante por eficiência, inovação e responsabilidade ambiental, demonstrando que pequenas ações bem planejadas podem gerar impactos significativos — para o planeta e para a operação dos clientes. by: Be IN
Franquia x crescimento próprio: o melhor caminho para escalar

Especialista em gestão de restaurantes revela critérios estratégicos para empreendedores que querem expandir seus negócios com sustentabilidade e eficiência O desejo de expansão é comum entre donos de restaurantes que alcançam estabilidade e bons resultados operacionais. Mas, diante da possibilidade de escalar o negócio, muitos empresários se veem divididos entre dois caminhos: abrir filiais com capital próprio ou adotar o modelo de franquias. A escolha, segundo Marcelo Marani, fundador e CEO da Donos de Restaurantes e um dos principais especialistas em crescimento e gestão do foodservice no Brasil, deve considerar aspectos como estrutura interna, grau de maturidade da operação, recursos disponíveis e perfil de liderança. “Expandir é mais do que abrir novas portas. É replicar com eficiência o que já dá certo. E isso exige um modelo operacional sólido, com processos padronizados, cultura forte e controle financeiro apurado”, explica. Marani, que já treinou mais de 25 mil empresários em 19 capitais e acompanha de perto casos de sucesso e fracasso na escalada de negócios gastronômicos, afirma que a expansão com capital próprio oferece ao empreendedor total controle sobre a operação, padronização da experiência e gestão direta da equipe. No entanto, esse caminho exige alto investimento inicial e fôlego financeiro para manter a operação até o ponto de equilíbrio. Já o grande desafio da expansão própria é o capital. O empresário precisa manter estrutura, equipe, marketing e ainda manter a qualidade nas unidades originais. “Muitos crescem rápido demais e perdem o controle da operação. Em momentos de instabilidade econômica, como os registrados nos últimos anos com alta nos custos de insumos e pressão por reajustes salariais, o risco aumenta substancialmente”, recorda. Franquia é a escalabilidade com menos investimento, mas com menos controle O modelo de franquias permite crescer com aporte de terceiros, o que reduz o risco financeiro direto do franqueador. O segredo, de acordo com Marani, está na padronização de processos e na transferência eficiente de know-how. “Franquia só funciona quando o negócio é replicável, documentado e treinável. Sem isso, vira um festival de adaptações e frustrações”, pontua. Apesar da escalabilidade, o modelo exige uma estrutura robusta de suporte, controle de qualidade e treinamento constante. “O franqueador precisa entender que vender franquia é virar fornecedor de serviço. Não é só assinar contrato e esperar royalties. É acompanhar, treinar, cobrar resultado e resolver problema”, afirma. Qual modelo escolher? Para Marani, não existe resposta única: a decisão depende do estágio do negócio, do perfil do empreendedor e do momento do mercado. Ele sugere que o primeiro passo seja uma análise crítica do modelo atual. “Antes de pensar em escalar, o dono de restaurante precisa se perguntar: meu negócio já é replicável? Meus processos estão documentados? Tenho indicadores claros de rentabilidade? Sem isso, qualquer expansão é chute”, afirma. Ele recomenda que empresários testem o modelo de expansão com uma segunda unidade própria antes de partir para a franquia. “Essa unidade piloto ajuda a validar processos, ajustar falhas e construir uma base de operação que pode, depois, virar modelo para franqueados”, destaca. Setor segue em crescimento, mas exige cautela Dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) apontam que o segmento de alimentação cresceu 17,8% em faturamento em 2023, totalizando R$ 52,8 bilhões. O número de redes franqueadoras também aumentou, com destaque para negócios de comida rápida e delivery. Mas Marani alerta que nem todo crescimento é sustentável. “Franquia virou moda, mas muitos não têm estrutura para isso. É preciso responsabilidade, porque o que está em jogo é o dinheiro e o sonho de outras pessoas”, conclui. By: Carolina Lara
Empresas B2B investem em inteligência comercial para acelerar vendas com foco e previsibilidade

Plataformas de dados transformam a prospecção e aumentam a eficiência dos times comerciais em mercados cada vez mais competitivos Empresas B2B estão cada vez mais determinadas em escalar suas operações comerciais com inteligência, previsibilidade e eficiência. Para isso, têm investido em plataformas que automatizam a geração de leads, estruturam a prospecção e permitem decisões baseadas em dados — reduzindo desperdício de tempo e aumentando o desempenho de vendas de forma consistente. Entre as soluções que vêm ganhando destaque nesse cenário está a Driva, plataforma paranaense que atende mais de 15 mil empresas em todo o país. A proposta da empresa é clara: transformar a forma como os times de vendas operam, substituindo suposições por decisões guiadas por dados. Com tecnologia própria e uma base robusta de informações, a startup oferece recursos que ajudam a identificar o mercado endereçável, segmentar leads com precisão e estruturar ações mais eficientes desde o primeiro contato com o cliente. Decisões comerciais com base em dados concretos Segundo Patrick de César Francisco, CEO da Driva, muitas empresas ainda desperdiçam tempo e energia tentando gerar demanda a partir de bases genéricas e contatos pouco qualificados. “O que enxergamos hoje é uma mudança na lógica operacional. Vender com previsibilidade exige leitura de mercado em tempo real, cruzamento de informações e uma abordagem inteligente. A tecnologia entra como apoio, mas o foco está em entregar dados mais assertivos e ajudar na rotina do time comercial”, explica. Para viabilizar esse tipo de operação, a plataforma permite acessar dados sobre empresas ativas com base em filtros personalizados. Informações como segmento, localização, porte, faturamento estimado e presença digital servem como base para a criação de listas mais coerentes com o perfil de cliente ideal. Ao invés de disparos massivos ou abordagens genéricas, a proposta é dar ao vendedor os insumos certos para que ele entre em contato com quem realmente tem potencial de conversão. Mais produtividade, menos desperdício Além da geração de leads, a solução também automatiza fluxos de prospecção por múltiplos canais, integrando-se a ferramentas já utilizadas pelas equipes comerciais, como Whatsapp, Linkedin e E-mail. Com isso, os vendedores passam a gastar menos tempo com tarefas repetitivas e mais tempo com aquilo que realmente gera resultado: vender. Lívia Alves, Chief Revenue Officer da Driva, reforça que a estruturação da pré-venda ainda é um gargalo para muitas empresas. “É comum ver times perdendo produtividade por falta de critérios claros na prospecção. Quando o vendedor sabe exatamente com quem falar, e em que momento abordar, a taxa de conversão sobe e o ciclo de vendas encurta”, comenta. Com uma solução em constante evolução, a empresa segue ampliando suas funcionalidades, investindo em IA aplicada à conversão e expandindo sua equipe técnica e comercial. A expectativa é encerrar 2025 com o dobro do faturamento atual, consolidando-se como a principal plataforma de inteligência comercial do país. O foco continua o mesmo: tornar o processo de vendas mais estratégico, previsível e escalável para empresas B2B. Carolina Lara
A Páscoa chegou, os preços subiram… e as compras? Veja como está o mercado!

O estudo do Mission Brasil ainda revelou que 96% dos consumidores sentem a alta nos valores dos chocolates Com a proximidade da Páscoa, os brasileiros já começam a organizar suas compras para a data e a expectativa de consumo se mantém em alta. Segundo um levantamento produzido pelo Mission Brasil, maior plataforma de serviços recompensados do país, 87% das pessoas pretendem realizar compras para a Páscoa. Os ovos de chocolate continuam sendo os itens mais desejados, com 63% das intenções de compra. No entanto, outras alternativas ganham espaço: 20% dos consumidores priorizarão as barras e tabletes, enquanto 12,5% devem optar por caixas de bombons. Já 3% dos entrevistados afirmaram preferir outros doces e sobremesas, enquanto quase 1% planejam presentear com brinquedos. A pesquisa contou com 564 participantes de todos os estados do país e do Distrito Federal. Para este ano, porém, o brasileiro precisará também preparar o bolso após o encarecimento do cacau, matéria-prima essencial para a produção dos chocolates. Ainda de acordo com o estudo, 96% dos consumidores perceberam aumento nos preços dos ovos de Páscoa em comparação ao ano passado. O valor deverá ser fator determinante também na escolha dos produtos, uma vez que 68% afirmam convictamente que mudariam sua escolha de presente devido ao custo do item. Tanto é que, dentre aqueles que não visam efetuar aquisições, a questão financeira aparece como principal fator, com 60% das justificativas. Outras motivações citadas são a falta de interesse pela data, com 25%, e a não comemoração da festividade, com 14%. Para o estudo, o público ouvido recebe, predominantemente, de 1 a 3 salários mínimos, com 46% das respostas, e 1 salário, com 36%. A faixa de quem recebe de 3 a 5 salários foi de 12%, enquanto os acima de 5 salários são 6%. “O consumidor está cada vez mais atento ao custo-benefício dos produtos e tem buscado alternativas viáveis para manter a tradição da data, mesmo diante da alta nos preços. O crescimento na intenção de compra de barras e bombons revela essa adaptação do mercado e aponta caminhos interessantes para marcas que souberem ouvir o público”, analisa Thales Zanussi, CEO e fundador do Mission Brasil. Com relação ao planejamento do bolso, 33% dos consumidores visam gastar entre R$ 101 e R$ 200, enquanto 32% planejam desembolsar entre R$ 51 e R$ 100, 15% entre R$ 201 e R$ 300 e 13% projetam um gasto de até R$ 50. Já na hora de justificar os tópicos decisivos na hora da compra, a qualidade do produto, com 30% das escolhas, o preço, com 26%, e promoções e descontos, com 15%, foram os mais citados. Influência para a compra A pesquisa do Mission avaliou também as preferências e desejos dos consumidores no momento da aquisição do produto. Segundo o levantamento, quando o assunto é a forma de compra, as lojas físicas ficaram na frente, com mais de 79% das respostas, dado surpreendente considerando o avanço do e-commerce nos últimos anos. Para Thales Zanussi, CEO e fundador do Mission Brasil, essa escolha está ligada à necessidade de garantir a integridade do chocolate, que é sensível ao transporte. “A compra presencial oferece mais segurança quanto à qualidade do produto, especialmente em datas simbólicas como a Páscoa”, explica. A pesquisa também identificou quais são os fatores de atratividade para compras. Com 83% da preferência, o desconto ainda é a estratégia mais prestigiada. Já 17% das pessoas preferem o cashback. Com relação a preferência do produto, 60% das pessoas devem optar por grandes marcas, enquanto 40% irão consumir itens artesanais. Na hora do pagamento, a prioridade será pelo pagamento à vista para 74% dos entrevistados, ao passo que 26% planejam parcelar as compras. Além disso, o estudo ainda procurou entender o papel das redes sociais no cenário, com cerca de 59% dos entrevistados sinalizando que essas mídias têm influência na sua compra. Para eles, influenciadores especialmente do TikTok e Instagram são decisivos no momento de selecionar o presente de Páscoa. “A interferência por parte das redes reforça o papel do conteúdo digital como motor de decisão, especialmente em datas sazonais, quando a inspiração e a recomendação têm grande peso”, analisa o CEO do Mission Brasil. “Marcas que souberem se destacar nessas mídias certamente sairão na frente em um mercado tão competitivo”, finaliza. By Mission Brasil
Nova plataforma revolucionária de e-commerce: o TikTok Shop

Segundo Rafael Kiso, fundador e CMO da mLabs, a rede social está reescrevendo as regras ao unir descoberta, entretenimento e transação em um só lugar. O TikTok Shop chega ao Brasil em maio de 2025 com o potencial de transformar o e-commerce nacional, unindo conteúdo e compra em uma experiência totalmente integrada. De acordo com projeções do Santander, a novidade promete movimentar até R$39 bilhões até 2028, representando de 5% a 9% do e-commerce brasileiro e colocando a plataforma entre os 5 maiores players do setor. “É uma experiência muito mais fluida e impulsiva, que une entretenimento com conversão”, comenta Rafael Kiso, fundador e CMO da mLabs, maior plataforma de gestão de mídias sociais da América Latina. “O TikTok Shop elimina atritos na jornada de compra. O usuário vê um vídeo ou uma live, se interessa pelo produto e compra ali mesmo, sem sair do app. Dados do Santander e Itaú BBA mostram que esse processo pode levar menos de 7 minutos — é a combinação perfeita entre impulso e conveniência”, explica Kiso. Ecossistema em transformaçãoKiso detalha as oportunidades para diferentes atores: Uma nova lógica: social + varejo ao vivoNo fim das contas, o TikTok não está apenas entrando no e-commerce, mas sim fundindo mídia social com varejo ao vivo. O fundador da mLabs contrasta o modelo com concorrentes: “Mercado Livre e Shoppe tentam o live shopping, mas não têm a fusão orgânica entre mídia social e varejo. O Instagram, por outro lado, insiste em levar o usuário para fora do app — justamente quando a rejeição a anúncios no feed só aumenta”. “O TikTok não está apenas entrando no e-commerce. Está reescrevendo as regras ao unir descoberta, entretenimento e transação em um só lugar. A questão é: quem vai dominar essa nova lógica primeiro?”, provoca Kiso. mLabs Inclusive, tem um vídeo no nosso instagram falando um pouco mais sobre: https://www.instagram.com/p/DHbk36ciyQe/