Especialista revela como não cair na malha fina

O prazo para a declaração iniciou nesta segunda-feira, 17, e vai até 30 de maio Em 2024, a Receita Federal recebeu 45.481.689 declarações do IRPF, ano-base 2023. Desse total, 1.474.527 declarações foram retidas em malha fiscal, o que corresponde a 3,2% do total de declarações recebidas. A entrega da declaração iniciou em 17 de março de 2025 e vai até 30 de maio. A malha fina ocorre quando a Receita Federal identifica inconsistências nas informações declaradas, como omissão de rendimentos, divergências nos valores informados ou falta de documentos comprobatórios. Para evitar cair nessa situação em 2025, o especialista em contabilidade e tributação Mafrys Gomes destaca que a conferência das informações é essencial. “Muitos contribuintes acabam esquecendo de declarar rendimentos extras, como aluguel ou trabalhos temporários, ou informam valores diferentes dos fornecidos por empresas e bancos. Qualquer divergência pode levar à retenção da declaração”, explica. Outro ponto de atenção é a documentação. “Além de declarar corretamente todos os rendimentos, é fundamental manter os comprovantes organizados por pelo menos cinco anos, principalmente recibos médicos e despesas com educação. Isso evita problemas caso a Receita Federal solicite comprovação”, orienta Gomes. Ele também recomenda uma revisão minuciosa antes do envio da declaração, pois erros simples de digitação ou omissão de informações podem ser evitados com atenção aos detalhes. Caso a declaração seja retida, o contribuinte pode acessar o portal e-CAC da Receita Federal para verificar os motivos e corrigir eventuais inconsistências. Com planejamento e organização, é possível evitar dores de cabeça e manter a declaração do Imposto de Renda em dia.
Fórmula 1 aposta no universo dos brinquedos e registra crescimento recorde no Brasil

Blocos de montar e carrinhos colecionáveis ampliam o alcance da F1 entre crianças e jovens adultos Nos últimos anos, a Fórmula 1 se consolidou como muito mais do que um campeonato automobilístico. A competição se tornou uma plataforma global de entretenimento e tem investido fortemente em novas formas de engajamento para expandir sua base de fãs. Uma das principais estratégias adotadas foi a parceria com gigantes do setor de brinquedos, como LEGO e Mattel, por meio da icônica marca Hot Wheels. Essas iniciativas não apenas fortalecem a presença da categoria no mercado infantil e juvenil, mas também impulsionam um crescimento expressivo na indústria de brinquedos. A parceria entre a F1 e a Hot Wheels, por exemplo, aproximou ainda mais a competição de jovens fãs. Disponível em mais de 150 países, o Single 1:64 Assortment da Hot Wheels foi o item mais vendido entre todos os brinquedos no mundo, em 2024, segundo levantamento da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo. Estima-se que mais de oito bilhões de unidades dos icônicos carrinhos da marca tenham sido comercializadas ao longo de meio século. Como parte dessa aproximação, a F1 receberá ativações da Hot Wheels em Grandes Prêmios selecionados, a partir da temporada de 2025, com experiências interativas para famílias e oportunidades de varejo exclusivas. Outra grande novidade é a colaboração entre a F1 e o Grupo LEGO, que resultou no lançamento de uma linha de produtos inspirados na categoria para construtores de todas as idades. A coleção inclui conjuntos LEGO DUPLO para crianças em idade pré-escolar, além de kits voltados para fãs mirins e adultos. A parceria tem surtido efeitos significativos no mercado. Segundo a Circana, no Brasil, os blocos de construção representam mais de 80% das vendas de brinquedos temáticos da F1. Um dos principais destaques é o modelo LEGO da McLaren Senna, lançado em homenagem aos 30 anos do legado de Ayrton Senna. O item faturou mais de R$ 9 milhões em 2024 e liderou as vendas de produtos F1 no Brasil. Outro dado apontado pela Circana é de que as vendas de brinquedos temáticos da F1 aumentaram mais de 1000% no Brasil, em 2024, em comparação com o mesmo período de 2023. Esse crescimento também foi expressivo no México e nos Estados Unidos, mercados onde a categoria tem atraído um público cada vez mais jovem. Além da F1, outras marcas automobilísticas também tiveram crescimento expressivo entre brinquedos voltados para jovens adultos, no Brasil, como McLaren (+1176%), Mercedes-Benz (+125%) e Ferrari (+125%). “A parceria entre a Fórmula 1 e grandes marcas de brinquedos, como LEGO e Hot Wheels, não só impulsiona as vendas no varejo, mas também cria uma ponte entre gerações. Esses produtos proporcionam uma conexão única entre adultos e crianças, permitindo que pais e filhos compartilhem um interesse mútuo pelo automobilismo de forma lúdica. No Brasil, o sucesso da linha LEGO McLaren Senna exemplifica essa tendência, combinando nostalgia e novas experiências no mercado de brinquedos”, afirma Guilherme Bocchi, gerente de contas da Circana. A estratégia da Fórmula 1 de se conectar com o público jovem vai além dos brinquedos. A presença digital da competição também reforça esse posicionamento: 54% dos seguidores da F1 no TikTok e 40% no Instagram têm menos de 25 anos, de acordo com dados oficiais da categoria. Parte desse fenômeno é creditada ao sucesso da série “Drive to Survive”, que trouxe uma abordagem cinematográfica e emocionante para a história dos pilotos e equipes, conquistando novos fãs pelo mundo. Com parcerias estratégicas e uma abordagem inovadora, a F1 se posiciona como uma marca que vai além da velocidade e da competição, celebrando também a criatividade e a diversão. Sobre a Circana A Circana é uma empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo. A companhia conta com a Liquid Data®, uma exclusiva plataforma de dados que atualmente é a mais avançada do mundo para monitorar o comportamento do consumidor. Dessa forma, a Circana proporciona aos seus clientes ampla eficiência de entendimento de mercado e permite decisões melhores e mais assertivas. Com profundo conhecimento especializado e entendimento por completo do consumidor, a companhia transforma a complexidade em clareza e oferece dados que ajudam cerca de 7 mil das principais marcas e varejistas do mundo a agirem estrategicamente e impulsionarem seus negócios.
Trump intensifica tarifas comerciais: quais os impactos para os mercados globais?

Desde seu primeiro mandato, Trump vem adotando medidas protecionistas. Agora isso se intensificou durante o segundo mandato, alegando que os EUA estão em desvantagem em acordos comerciais globais. Trump alega que tais medidas têm o objetivo de fortalecer a indústria interna e reduzir déficits comerciais com outros países. O Canadá e México foram alvo de tais políticas, principalmente, para atender certas demandas políticas, por exemplo, o controle das fronteiras para mitigar o tráfico de drogas e imigrantes ilegais para os EUA. A tributação também está alinhada com sua visão de “America First” e “MAGA” (Make America Great Again), buscando proteger e atrair empresas para produzir mais internamente e proteger empregos nos EUA. Porém, o ônus disso é uma guerra comercial e política entre aliados e não aliados. A dúvida que fica para os próximos anos de mandato Trump é: Até onde ele está disposto a ir com essas políticas e até quando ele consegue manter essa pose de “não precisamos de vocês”? Os países mais afetados diretamente são Canadá, México e China. Porém, mais adiante, esse tipo de medida pode ser estendida para outros países, como o Brasil. E com isso, quero dizer diretamente, pois indiretamente muitos países já mensuram como essas medidas iniciais vão impactar suas economias e se estão no radar para serem os próximos “alvos”. Os setores mais impactados serão o automobilístico, pois muitas empresas dentro do Canadá e México exportam peças para os EUA. Isso tende a encarecer esses carros na ponta para o consumidor. O setor industrial, pois a China é o maior exportador de bens manufaturados para os EUA, principalmente componentes eletrônicos e industriais. Mineração e metais, com as tarifas sobre aço e alumínio, países como Canadá e Brasil também podem ser afetados, pois são grandes fornecedores para os EUA desses materiais. Além dos impactos diretos, empresas multinacionais podem sofrer perdas por terem suas cadeias de suprimentos interrompidas ou encarecidas. Desde o primeiro mandato de Trump, ele impôs tarifas sobre aço e alumínio em 2018, além de iniciar uma guerra comercial contra a China com tarifas sobre produtos chineses que somavam centenas de bilhões de dólares em arrecadação. Então, essas novas tarifas se alinham com esse histórico protecionista e reforça a ideia de que os EUA continuarão a utilizar barreiras comerciais para tentar equilibrar sua balança comercial e proteger a indústria nacional. Além disso, instaurando essas medidas agora sobre a China, que hoje é seu maior rival geopolítico, podem ser usadas no futuro como moeda de negociação. Como já foi visto durante essa semana no mercado global, a volatilidade nos mercados está acentuada. As bolsas globais sofreram quedas e oscilações, principalmente nos setores afetados pelas tarifas. Ativos mais seguros e de reserva de valor tendem a ser mais procurados, como ouro, títulos do Tesouro americano, etc. Também é possível uma alta na inflação global para o médio-longo prazo. O aumento nos preços dos produtos dentro dos EUA, faz com que as exportações dos EUA levem o efeito inflacionário a se espalhar para outros países. Juntamente com a redução do crescimento econômico, as tarifas comerciais geralmente desaceleram o comércio global, reduzindo a atividade econômica e impactando projeções de crescimento para 2025 e 2026 dos países, o PIB. Sem dúvida o mercado estará mais volátil e os investidores com cautela para fazer alocações em ativos e setores que podem se tornar alvo de novas medidas tarifárias. Muitas empresas que serão impactadas diretamente já registraram quedas devido à preocupação com aumento nos custos e possível diminuição na demanda. O ouro, que é um ativo de proteção contra incertezas econômicas, vem se apreciando muito forte desde 2024. Investidores estão migrando para ativos considerados mais seguros, como títulos do Tesouro americano. Aqueles que buscam ainda maior proteção, compram imóveis, terras e ouro. Nos últimos dias temos visto quedas acentuadas nas empresas de tecnologia, principalmente nas 7 magníficas. Sim, tarifas tendem a aumentar a inflação, pois encarece produtos importados, levando as empresas a repassarem esses custos aos consumidores. Nos EUA, isso pode dificultar o trabalho do Federal Reserve, que já luta para conter a inflação. No Brasil e outros mercados emergentes, o custo maior para produção americana irá ser refletida no preço de produtos importados, causando uma pressão inflacionária nesses países. O Brasil não é o principal alvo dessas medidas, mas pode sofrer impactos indiretos, pois, com a economia global desacelerando, espera-se uma menor demanda por commodities, impactando a demanda por produtos brasileiros como soja, minério de ferro e carne. Logo, um impacto no setor de empresas exportadoras também deve ser refletido em seus balanços e preço no mercado acionário brasileiro. E, com um cenário de incerteza, faz com que investidores busquem refúgio no dólar, podendo pressionar a taxa de câmbio no Brasil. Sim, esses países tendem a retaliar de alguma forma. A China, México e Canadá já indicaram que podem responder com suas próprias tarifas sobre produtos americanos. Isso pode iniciar uma nova guerra comercial, prejudicando empresas e consumidores de ambos os lados. A China, por exemplo, pode impor tarifas sobre produtos energéticos e agrícolas, como carvão, gás natural, petróleo e produtos agrícolas dos EUA, impactando diretamente os agricultores dos EUA. O México pode dificultar a exportação de insumos industriais para as montadoras americanas. Mas nada concreto ainda foi veiculado, apenas ameaças da presidente Claudia Sheinbaum. E no Canadá, o primeiro-ministro Justin Trudeau anunciou a imposição de tarifas de 25% sobre produtos importados dos EUA, abrangendo setores como alimentos, têxteis e móveis, totalizando C$30 bilhões, com planos de expansão para C$125 bilhões. Empresas que exportam para os EUA ou dependem da cadeia global de suprimentos podem se expandir para outros mercados, buscando outros países para exportar e reduzir a dependência dos EUA. Aumentar a eficiência logística e reduzir custos. Assim, melhorando a produtividade e por consequência seus lucros. Empresas podem conseguir exceções e benefícios com acordos bilaterais, para explorar oportunidades de comércio com outros países que não estejam sujeitos a tarifas. Tudo isso faz com que os investidores reduzam a exposição a ativos de risco, como ações e
Liderança feminina transforma cultura corporativa e impulsiona inovação

Mulheres assumem papéis estratégicos e promovem diversidade, mas desafios como disparidade salarial ainda persistem Um ambiente de trabalho onde a criatividade flui, as decisões são tomadas com empatia e os resultados financeiros andam de mãos dadas com o bem-estar das pessoas. O que antes poderia parecer um cenário utópico hoje é reflexo direto da liderança feminina em ação. Cada vez mais, mulheres estão ocupando cargos estratégicos e redefinindo a forma como as empresas operam, trazendo inovação e diversidade para o centro das discussões. No entanto, por trás desse avanço, ainda há desafios, como a disparidade salarial e a falta de representatividade em posições executivas. Segundo o relatório Women in the Workplace 2023, realizado pela McKinsey & Company em parceria com a organização Lean In, empresas com maior diversidade de gênero em cargos de liderança têm 25% mais chances de obter lucratividade acima da média. O estudo também destacou que a presença feminina está diretamente ligada à tomada de decisões mais eficazes e à criação de culturas organizacionais mais inclusivas. Carla Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, é prova de que profissionais do sexo feminino em cargos de gestão dão resultados. Ela ressalta a importância da liderança feminina para o sucesso dos negócios. “As mulheres trazem uma visão única para a gestão, equilibrando resultados financeiros com a atenção às pessoas. Essa capacidade de enxergar além dos números é um diferencial competitivo que muitas empresas ainda não exploram plenamente”, explica. Desafios estruturais e caminhos para a equidade Apesar dos progressos, as mulheres ainda enfrentam barreiras no ambiente corporativo. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, em média, as mulheres ganham 20% a menos que os homens, mesmo ocupando funções semelhantes. Além disso, a dupla jornada de trabalho, que inclui tarefas domésticas e cuidados com a família, continua sendo um obstáculo para muitas profissionais dedicarem mais tempo à carreira. Essas mesmas famílias seriam indiretamente beneficiadas caso mais mulheres estivessem em cargos de liderança. Isso porque no Brasil, 49,1% dos lares são chefiados por elas, o que representa cerca de 36 milhões de famílias, segundo o Censo de 2022 do IBGE. Esse número cresceu significativamente desde 2010, quando era de 38,7%, e já supera os 50% em estados como Pernambuco, Rio de Janeiro e Bahia. Esse cenário mostra que, ao promover mulheres, as empresas incentivam a equidade e também impactam a estabilidade de milhões de famílias que dependem delas para o sustento e a organização do lar. Para Carla Martins, a solução passa por uma mudança cultural e por políticas concretas dentro das organizações. “É essencial criar programas de mentoria e capacitação que preparem as mulheres para assumir posições de liderança. Além disso, a flexibilidade de horários e a promoção de uma cultura de inclusão são fundamentais para garantir que elas tenham oportunidades reais de crescimento”, pontua. Ações práticas para fortalecer o protagonismo feminino As mulheres ainda enfrentam estereótipos que questionam sua capacidade de liderança e decisão, como a ideia de que não são boas com números, que tomam decisões baseadas na emoção e não na lógica ou que evitam confrontos por serem excessivamente sentimentais. Esses preconceitos persistem mesmo diante de estudos que mostram que as mulheres desempenham papéis estratégicos com alto nível de competência em finanças, tecnologia e gestão. Além disso, a cobrança por demonstrar firmeza sem parecer “agressiva” cria um desafio adicional, reforçando barreiras invisíveis que dificultam a ascensão profissional. Mas isso tem tudo para mudar. As empresas que investem em diversidade de gênero estão adotando medidas concretas para promover a equidade. Programas de mentoria, que conectam mulheres em diferentes estágios da carreira, têm se mostrado boas soluções na criação de redes de apoio e na troca de experiências. Outra iniciativa relevante é a formação de comitês de diversidade, que garantem a participação feminina em decisões estratégicas e a implementação de políticas inclusivas. Carla Martins reforça que o protagonismo feminino deve ser uma prioridade para as organizações. “Quando as mulheres ocupam cargos de liderança, elas transformam as empresas e ainda inspiram outras mulheres a seguirem o mesmo caminho. É um ciclo virtuoso que gera impacto positivo em toda a sociedade”, finaliza. A liderança feminina deixou de ser uma questão de equidade para se tornar uma estratégia inteligente para os negócios. À medida que mais mulheres assumem papéis estratégicos, o mercado corporativo se torna mais diverso, inovador e preparado para os desafios do futuro. Sobre Carla Martins Carla Martins é vice-presidente do SERAC. Atende grandes empresários e personalidades da mídia, direcionando o crescimento sustentável de diversos negócios. Possui qualificação e acredita muito no poder de gestão de negócios e no empreendedorismo feminino. Como Vice-Presidente do SERAC busca direcionar novos empresários a alcançarem o próximo nível com soluções contábeis, jurídicas e de gestão, impactando positivamente vidas de clientes, parceiros, colaboradores, amigos e familiares. Carla é contabilista formada em Marketing pela ESPM e pós graduada em Big Data e Marketing. @soucarlamartins Sobre o SERAC: O SERAC é um hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia. Com quase 300 colaboradores atendemos mais de 3.000 clientes recorrentes presentes em 20 estados brasileiros, independentemente do porte ou opção tributária. Entre seus clientes estão grandes marcas como XP Investimentos, G4 Educação, Óticas Diniz, Mundial Calçados e, também, empresários e personalidades da mídia, como Flávio Augusto, Thiago Nigro e Joel Jota, contando com equipe especializada no mercado digital. Instagram: @sou_serac ou pelo site souserac.com
Petrobras Tem Prejuízo de R$17 Bi no 4º Tri; Lucro Cai 70,6% em 2024

Segundo empresa, variação cambial, queda no Brent e no crackspread do diesel impactaram no resultado. A Petrobras registrou prejuízo líquido de R$ 17 bilhões no quarto trimestre, ante um lucro líquido de R$ 31 bilhões no mesmo período de 2023, com impactos de natureza contábil relacionados ao câmbio e também com queda nos resultados dos segmentos de exploração, produção, refino e comercialização, informou a companhia na quarta-feira (26). O resultado contribuiu com um recuo de 70,6% no lucro líquido de 2024, que somou R$ 36,6 bilhões, após a Petrobras ter tido o segundo melhor lucro de sua história em 2023, com R$ 124,6 bilhões. Em 2024, o resultado da petroleira também sofreu com uma queda de 2% no Brent e um recuo de 39% no “crackspread” do diesel, que é a diferença do preço médio do combustível no mercado mundial em relação ao do petróleo — a companhia passou todo o ano de 2024 sem mexer no preço do combustível mais vendido no país, evitando repassar a volatilidade no mercado. Em meio aos números negativos, a Petrobras registrou um fluxo de caixa livre no quarto trimestre de R$ 21,7 bilhões, queda de 45,5% ante um ano antes. No ano, somou R$ 124,05 bilhões, queda de 20,1% em comparação ao registrado em 2023. Apesar do recuo do fluxo de caixa, foi possível a aprovação pelo conselho de pagamento de R$ 9,1 bilhões em dividendos aos acionistas, a ser confirmado em Assembleia Geral Ordinária, segundo a empresa. Com base nos proventos antecipados pela companhia ao longo do ano, a remuneração aos acionistas relativa ao exercício de 2024 deve totalizar R$ 75,8 bilhões. Em nota, o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Fernando Melgarejo, afirmou que o resultado foi impactado principalmente pela variação cambial em dívidas entre a Petrobras e suas subsidiárias no exterior. “São operações financeiras entre empresas do mesmo grupo, que geram efeitos opostos, mas ao final se equilibram economicamente. Isso porque a variação cambial nestas transações entra no resultado líquido da holding no Brasil e impactou negativamente o lucro de 2024. Ao mesmo tempo, houve impacto positivo direto no patrimônio”, disse Melgarejo. Se forem expurgados os eventos exclusivos, o lucro líquido do quarto trimestre seria de R$ 17,7 bilhões (US$ 3,1 bilhões). Já o resultado no acumulado do ano passado seria de R$ 103 bilhões (US$ 19,4 bilhões) sem esses efeitos. Outro fator que afetou o resultado anual foi a adesão da Petrobras, em junho de 2024, ao edital de contencioso tributário, que possibilitou o encerramento de disputas judiciais envolvendo afretamentos de embarcações ou plataformas e seus respectivos contratos de prestação de serviços, segundo a empresa. Resultados OperacionaisO lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda) ajustado da empresa caiu 38,7% no quarto trimestre versus o mesmo período de 2023, para R$ 40,97 bilhões. Já no ano, o indicador recuou 18,2%, para R$ 214,42 bilhões. A divisão de Exploração e Produção da empresa teve queda de 13,3% no lucro operacional no ano de 2024, para R$ 147,7 bilhões, enquanto a área de Refino, Transporte e Comercialização registrou baixa de 35,3% na mesma comparação, para R$ 16,6 bilhões. A companhia destacou que o ambiente externo, ao longo de 2024, foi marcado pela redução do Brent e do “crackspread” do diesel em relação a 2023. “Mesmo com esses fatores, a Petrobras atingiu Ebitda ajustado sem eventos exclusivos de R$ 245,8 bilhões”, frisou a empresa. A receita de vendas da petroleira somou R$ 121,27 bilhões no quarto trimestre, queda de 9,7% na comparação com o mesmo período de 2023. No ano, a receita foi de R$ 490,83 bilhões, queda de 4,1%. A empresa havia reportado no início do mês que suas vendas totais de petróleo, gás e combustíveis fecharam 2024 em 2,914 milhões de barris ao dia, queda de 3,1% ante o volume de 2023. Em meio a demandas do governo federal para que amplie seus investimentos, a Petrobras desembolsou em 2024 US$ 16,6 bilhões (R$ 95,8 bilhões), segundo a empresa, alta de 31,2% em relação ao ano anterior. O investimento realizado em 2024 foi 15% acima do “guidance” divulgado em agosto de 2024. Segundo a Petrobras, a realização acima do previsto “não representa um custo adicional e sim uma antecipação, uma vez que foi reduzido o ‘gap’ entre a evolução física e financeira das plataformas em Búzios”. A companhia reportou ainda que a dívida financeira atingiu US$ 23,2 bilhões (R$ 133,8 bilhões) no final do ano, menor nível desde 2008. Já a dívida líquida avançou 16,9% em 2024 versus o ano anterior, para US$ 52,24 bilhões (R$ 301,4 bilhões), em meio a despesas operacionais no último trimestre que aumentaram 31,9% ante o mesmo período de 2023, para R$ 43,1 bilhões, enquanto no ano passado atingiram R$ 105,8 bilhões, avançando 33,7%. Em 2024, foram pagos R$ 270 bilhões em tributos aos cofres públicos, o segundo maior montante em dez anos.
Cimed investe R$ 30 milhões em megaevento setorial

MSA – Meu Sangue Amarelo será realizado nos dias 22 e 23 de fevereiro no São Paulo Expo “Queremos realizar o maior summit farmacêutico do mundo”. Esta é a proposta de João Adibe Marques, presidente da Cimed, para a terceira edição do MSA – Meu Sangue Amarelo 2025. Para isso, a companhia investiu R$ 30 milhões para transformar o São Paulo Expo, na capital paulista, em um ponto de encontro do varejo farmacêutico brasileiro. As informações foram apresentadas em uma coletiva de imprensa na última segunda-feira, dia 16. O evento multissetorial será realizado em 22 e 23 de fevereiro de 2025, com entrada por meio de convite para profissionais do setor. Um dia antes (21 de fevereiro), ocorrerá a apresentação do plano de trabalho da Cimed e a abertura do orçamento de compra para os fornecedores novos e antigos, além da convenção da força de vendas. A companhia também reservou espaço para participação do público final admirador da marca no domingo, com limite de idade acima de 16 anos e mediante a compra de ingresso por R$ 1.200. As vendas terão início em janeiro. “A expectativa é reunir mais de 40 mil pessoas e ser uma referência em oferecer uma experiência diferente do modelo tradicional de feiras existentes no segmento”, reforça Marques. Além de um protótipo da farmácia do futuro, o espaço contará com 30 estandes de marcas, provedores de serviços e associações do varejo farmacêutico. “Queremos trazer união ao setor e dar protagonismo para todos os players que enxergam o potencial do varejo farmacêutico, muito além dos conceitos de desconto e prazo. Vamos mostrar tendências e apontar oportunidades de mercado para empresas como Bauducco, Fini ou a BYD, que pode transformar o estacionamento da farmácia em posto de recarga de carro elétrico”, ressalta. E da mesma forma como costuma envelopar as farmácias para divulgação de seu blockbuster Carmed, a farmacêutica transformará três pavilhões do centro de exposições em um imenso bloco amarelo – marca registrada da empresa. O objetivo é dar ênfase aos seus mais recentes lançamentos, entre os quais a linha de produtos para bebês João e Maria. A nova família de produtos de oral care, em parceria com a Fini, será outro atrativo. Nesta categoria em particular, a Cimed ambiciona estar entre as top 3 de vendas em três anos. Segundo o CEO, pela primeira vez um evento do setor contará com a participação de um grande escritório de advocacia, que lançará um serviço exclusivo para ajudar as farmácias. O local também abrigará uma praça de alimentação com 1.500 lugares. Evento da Cimed terá palestras para 7 mil pessoas Em uma plenária para 7 mil pessoas, o MSA – Meu Sangue Amarelo da Cimed contará com uma rica programação de palestras, envolvendo nomes renomados do mercado em áreas como economia, tributos, tecnologia e mídia. Serão 14 painéis com a participação do ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy; do presidente da Dell, Diego Puerta; um especialista de branding da Jaguar, além de representantes de empresas como Salesforce, SAP, Google, Globo, Tik Tok e Meta. O evento também contará com abertura do padre Fábio de Melo. Outro ponto alto será o lançamento do livro Aqui é o meu lugar, de João Adibe Marques. A obra revela que empresa familiar também pode ser sinônimo de gestão profissionalizada e capacitação de alta performance. Ainda traz os mecanismos práticos e os processos altamente eficazes que fizeram da Cimed uma farmacêutica que ultrapassa os R$ 3 bilhões em faturamento. De convenção de vendas a evento para o mercado O MSA surgiu em 2022 como uma ideia de transformar a convenção de vendas anual da Cimed em um evento aberto para o mercado. À época, a empresa reuniu cerca de 7 mil pessoas no Ginásio do Ibirapuera em São Paulo, com um dia inteiro de palestras e trocas sobre o modelo de gestão da farmacêutica. Em 2023, a companhia percebeu que era necessário ter uma maior aproximação com os seus parceiros locais, realizando o MSA Regional, focado no público interno, onde viajou o país inteiro reunindo mais de 2 mil representantes de vendas em 16 Estados. Neste ano, a Cimed inovou mais uma vez e realizou o evento em alto mar, com o nome de MSA al Mare. Com embarque no porto do Rio de Janeiro e destino em Búzios, a programação contou com palestras, negociações de compra e venda, além de workshops.
Crescimento das franquias reforça tendência do empreendedorismo no Brasil

Franchising oferece suporte e estrutura para quem deseja sair da CLT e empreender. Diante de um cenário econômico em constante evolução, muitos profissionais buscam alternativas para empreender com segurança e baixo risco. Segundo uma pesquisa do Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência (Sou_Ciência) da Unifesp, em parceria com o Instituto de Pesquisa IDEIA, três em cada dez jovens brasileiros entre 18 e 27 anos têm como principal objetivo profissional abrir seu próprio negócio. Nesse contexto, a Mary Help, rede de intermediação de serviços domésticos, tem se destacado como uma opção assertiva e acessível para quem deseja sair do modelo tradicional de emprego e ingressar no mundo do empreendedorismo. Com uma proposta de fácil operação e investimento reduzido, a Mary Help não apenas facilita a transição para a liberdade profissional, mas também oferece um suporte robusto que garante a qualidade e a confiabilidade do serviço prestado. “Nossa missão é democratizar o acesso ao empreendedorismo, permitindo que pessoas comuns possam, antes em regime de CLT, se tornar protagonistas de suas histórias, sem abrir mão da segurança e da estrutura de uma marca consolidada”, destaca José Roberto Campanelli, diretor da rede. Dados recentes da Associação Brasileira de Franchising (ABF) reforçam o cenário promissor: em 2024, o setor de franquias apresentou um crescimento de 13,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando um faturamento de mais de R$ 273 bilhões. Esses números evidenciam a força e a confiança que o mercado deposita nas franquias, um segmento que continua a atrair investidores e empreendedores em busca de oportunidades sólidas e sustentáveis. Um dos grandes diferenciais da Mary Help é o compromisso com a proteção e o bem-estar das profissionais parceiras. “Investir em nosso negócio é também investir em pessoas. Por isso, oferecemos um seguro exclusivo que proporciona às nossas colaboradoras a tranquilidade necessária para exercer suas funções com toda a dedicação e segurança que os clientes esperam”, ressalta Campanelli. Essa iniciativa não só agrega valor ao serviço, mas também fortalece a relação de confiança entre a rede, as profissionais e os consumidores. Combinando excelência na prestação de serviços e inovação, a rede já conquistou quatro chancelas de excelência da ABF e continua expandindo sua presença pelo país. A marca vem transformando o mercado de serviços domésticos e oferecendo uma nova forma de empreender. Ao proporcionar suporte e ferramentas para que cada franqueado se destaque, fortalece uma cadeia de sucesso que beneficia tanto os investidores quanto os clientes que buscam qualidade e praticidade no dia a dia. Com uma visão de futuro que alia crescimento sustentável e compromisso social, a Mary Help reafirma seu posicionamento como uma referência para aqueles que desejam deixar a CLT para trás e investir em um negócio próprio com potencial de transformar vidas. “Cada nova unidade é mais do que uma expansão de mercado, é a consolidação de um movimento que valoriza a autonomia, a inovação e o cuidado com as pessoas”, conclui Campanelli. Raio X Cidades até 50 mil habitantes Investimento total: R$ 35 mil Faturamento médio mensal (estimado): R$ 30 mil Prazo de retorno do investimento: de 12 a 14 meses Cidades de 50 mil a 100 mil habitantes Investimento total: R$ 55 mil Faturamento médio mensal (estimado): R$60 mil Prazo de retorno do investimento: 12 a 14 meses Cidades a partir de 100 mil a 150 mil habitantes Investimento total: R$ 65 mil Faturamento médio mensal (estimado): R$ 70 mil Prazo de retorno do investimento: de 12 a 14 meses Cidades acima de 150 mil habitantes Investimento total: R$ 75 mil Faturamento médio mensal (estimado): R$ 100 mil Prazo de retorno do investimento: de 12 a 14 meses. Para mais informações, visite o site www.maryhelp.com.br e no Instagram @maryhelp.franchising. Sobre a Mary Help A Mary Help faz cerca de 700 mil diárias por ano e tem cadastradas mais de 9 mil diaristas preparadas para atender os clientes de forma prática, rápida e segura.
Stone divulgará pequenos negócios nos intervalos do BBB 25

Empreendedores devem publicar, no Instagram e no TikTok, vídeos de até 20 segundos para apresentar seu negócio. Patrocinadora do BBB 25, a Stone promoverá uma ação que combinará digital e televisão, com a proposta de oferecer um espaço para que pequenos empresários divulguem seus negócios na mídia. Com o nome de Break Stone, a iniciativa convidará os clientes da Stone a publicarem vídeos, de até 20 segundos, apresentando seus negócios de forma criativa. Esses vídeos devem ser postados no Instagram e no TikTok, com a hashtag #BreakStone. A marca irá avaliar as postagens mais criativas para exibir nos intervalos do Big Brother Brasil. Luciano Huck, embaixador da Stone, ficará encarregado por apresentar os vídeos nos intervalos comerciais do BBB 25. As exibições dos pequenos negócios, de empreendedores de todo o Brasil, serão feitas nos meses de fevereiro, março e abril. Fonte: meioemensagem
Distrito de entretenimento do Excel London atinge 1 milhão de ingressos vendidos

O Immerse LDN, localizado na renovada orla do Excel London, continua a se consolidar como um grande destino de entretenimento imersivo do Reino Unido. O distrito de entretenimento da venue atingiu a impressionante marca de um milhão de ingressos vendidos em pouco mais de dois anos de sua abertura. A jornada até um milhão de ingressos começou com produções marcantes como Jurassic World: The Exhibition (2022) e Disney100: The Exhibition (2023). Somente Jurassic World vendeu 315.000 ingressos, tornando-se uma das exposições de Jurassic World mais visitadas da Europa, além de se tornar o evento de maior duração já realizado dentro do Excel, com 137 dias de exibição. Atualmente, o local recebe atrações populares como The FRIENDS™ Experience: The One In London e The Formula 1® Exhibition. A combinação do Immerse LDN entre marcas icônicas, produções originais e hospitalidade excepcional estabelece um novo padrão para o entretenimento imersivo no Reino Unido. Aproveitando seu sucesso, o Immerse LDN está preparado para um crescimento contínuo, com duas grandes atrações estreando nesta primavera europeia: Tutancâmon: exposição imersiva que será inaugurada em março, apresentando uma sala de vídeo mapping imersiva com oito metros de altura, uma experiência em realidade virtual 360 graus e a estreia mundial de um processo holográfico de mumificação. Já um fenômeno global, a exposição atraiu mais de 1,8 milhão de visitantes em 12 cidades. Elvis Evolution: Em maio sediará a aguardada estreia global de Elvis Evolution, uma homenagem imersiva ao Rei do Rock ‘n’ Roll. Combinando tecnologia de ponta e inteligência artificial, essa experiência multissensorial promete trazer a música e o legado de Elvis Presley à vida como nunca antes. “Vender um milhão de ingressos tão rapidamente destaca o apelo universal do setor de entretenimento imersivo e a qualidade de nossos parceiros na criação de atrações tão populares”, celebrou Damian Norman, Diretor de Entretenimento Imersivo & Eventos do Excel London. “Embora marcos como esse sejam importantes, 2025 representará a abertura completa do Immerse LDN, com três novas experiências sendo lançadas nos próximos meses”, completou. Estendendo-se por um quilômetro ao longo da orla do Excel London, o Immerse LDN redefiniu o cenário cultural das Royal Docks de Londres. Como parte do programa de regeneração de £300 milhões do Excel, o local deve atrair mais de 2,5 milhões de visitantes anualmente, contribuindo para a vitalidade e o crescimento econômico da região.
Planejamento e networking devem estar no radar dos empresários que desejam expandir suas atividades em 2025

Samuel Modesto, mentor de empresários e autor do livro “Além dos Números”, explica como aumentar o faturamento, fortalecer conexões e construir negócios sólidos. Pequenas e médias empresas enfrentam o constante desafio de crescer e se destacar em meio às rápidas transformações e a alta competitividade no mercado. De acordo com um estudo do Sebrae, metade dos negócios fecham antes de completar cinco anos, sendo a falta de planejamento uma das principais razões para esse índice. Pensando nisso, planejamento estratégico e networking são ferramentas indispensáveis para as PMEs. Isso porque, além de conseguirem aumentar o faturamento e construir negócios sólidos, a construção de uma rede de contatos sólida pode ajudar a superar barreiras, especialmente para empresas que possuem recursos limitados. Segundo Samuel Modesto, contador formado pela FACAPE, especialista tributário pela FJN-CE e autor do livro “Além dos Números”, a definição de estratégias é essencial para que PMEs alcancem seus objetivos. “Quando você trabalha com metas claras e um plano alinhado às necessidades do mercado, consegue aproveitar melhor seus recursos, reduzir gastos e identificar oportunidades que impulsionam o faturamento”, explica. Como definir estratégias e ampliar contatos profissionais O planejamento estratégico não é apenas uma ferramenta para o crescimento no curto prazo, mas também para a construção de negócios sólidos e resilientes ao longo do tempo. Modesto também ressalta a importância do networking como um diferencial estratégico para empreendedores. “A troca de experiências e a construção de conexões ajudam a abrir portas, gerar parcerias e até mesmo acessar mercados que, por si só, não seria possível alcançar”, afirma. Para empresas que desejam impulsionar seus resultados, o primeiro passo é mapear objetivos claros e definir prioridades. Modesto sugere dividir as metas em curto, médio e longo prazo, estabelecendo indicadores de desempenho para medir o progresso. “Um plano eficiente precisa ser revisado constantemente. É fundamental ajustar as estratégias conforme o mercado muda e novas oportunidades surgem”, alerta. No que diz respeito ao networking, a dica é começar participando de eventos específicos do setor. Prepare-se antes: leve cartões de visita, conheça os participantes previamente e tenha um discurso claro sobre o que sua empresa oferece. “Networking eficiente não é apenas trocar contatos, mas construir relações de valor baseadas em confiança e colaboração mútua”, reforça Modesto. “Conexão Empresarial”: evento cria pontes para o sucesso empresarial Durante o evento “Conexão Empresarial”, que acontece, em Petrolina (PE), no dia 27 de janeiro, Modesto, com a participação de outros seis experts do Vale do São Francisco, conduzirá uma imersão aprofundada sobre como planejar estrategicamente para aumentar o faturamento e alcançar a tão sonhada estabilidade financeira. Além disso, o treinamento oferece a oportunidade de utilizar o networking de forma prática. “Nosso objetivo é oferecer ferramentas que empreendedores e pequenos empresários possam aplicar imediatamente, otimizando processos, explorando novas oportunidades e construindo relações profissionais que agreguem valor aos seus negócios”, afirma o mentor. Sobre Samuel Modesto Samuel Modesto é contador formado pela Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE) e especialista tributário pela Faculdade de Juazeiro do Norte (FJN-CE). Além disso, possui formação como treinador comportamental e corporativo pelo Instituto Kaecher. Com ampla experiência no mercado, atua como treinador e mentor de empresários, palestrante e é autor do livro “Além dos Números”, onde compartilha insights sobre gestão estratégica e desenvolvimento empresarial. Para mais informações, visite o site ou o Instagram.