Cresce o empreendedorismo na terceira idade

Redes de franquias são ótimas opções para aposentados e quem deseja uma segunda renda O empreendedorismo na terceira idade tem se destacado como uma tendência crescente no Brasil, revelando a vitalidade e o dinamismo dos empresários com mais de 60 anos. Nos últimos 10 anos, o número de empreendedores seniores tem aumentado de forma significativa, refletindo uma mudança nas perspectivas sobre a capacidade de empreender em uma fase mais avançada da vida. De acordo com dados do Sebrae, atualmente, dos 29,8 milhões de proprietários de negócios no Brasil, cerca de 4 milhões são liderados por pessoas com mais de 60 anos. Esse aumento no número de empreendedores seniores é confirmado pela pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2023, realizada em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe). A pesquisa revela que 90% dos empreendedores seniores têm empresas estabelecidas há mais de três anos, demonstrando uma estabilidade e experiência notáveis. Entre 2012 e 2023, o número de empreendedores com mais de 60 anos e um rendimento médio mensal de R$3.347,00 cresceu 42%. Esses empresários estão predominantemente envolvidos no setor de serviços (36,4%), seguido pelo comércio (21,9%), agropecuária (16,6%), e indústria e construção. Além de sua experiência e produtividade, eles tendem a trabalhar menos horas por semana e alcançar um rendimento mais elevado, ultrapassando a fase inicial dos três anos de atividade. Para quem está nessa fase da vida e procura um negócio já consolidado, o mercado de franquias oferece opções muito interessantes. Um exemplo é a rede Marketing Bag, uma franquia que se destaca por seu custo acessível e operação em home-office. Focada em publicidade em sacos de pão ecológicos, a marca permite que os investidores atinjam o público-alvo de forma simples e eficaz. Com um investimento inicial de R$6.990,00 e um payback estimado de 1 a 4 meses, os franqueados podem alcançar um faturamento mensal de até R$14 mil. André Jácomo, CEO da Marketing Bag, destaca a satisfação em ver um número crescente de empreendedores de todas as idades, incluindo aqueles que desafiam o etarismo para conquistar a independência financeira. “O que estamos testemunhando é uma verdadeira explosão de novos empreendedores buscando oportunidades de investimento. Nossos negócios são promissores e ficamos felizes em ajudar pessoas a realizar seus sonhos de serem donos de seus próprios negócios”, afirma Jácomo. Outra ótima opção é a Publicarga, franquia especializada em publicidade indoor por meio de totens carregadores de celular. Possui investimento inicial de R$ 15.990,00 e payback de até 6 meses e proporciona uma solução moderna e conveniente para atrair e engajar consumidores em ambientes internos. O crescente número de empreendedores 60+ não apenas evidencia uma mudança positiva nas atitudes em relação à idade e ao trabalho, mas também destaca a importância de oportunidades acessíveis para todos os perfis de investidores.
O que torna um CEO de family office perfeito?

Family office é uma extensão da família, então encontrar um CEO não é apenas marcar todos os requisitos – é encontrar alguém que se encaixe perfeitamente nela O CEO é, sem dúvida, o papel mais crítico dentro de qualquer organização. Ainda mais, em se tratando de um lugar onde sua importância é ainda mais evidente devido ao ambiente unido e aos principais atributos que as famílias buscam em tal líder. Afinal, quais são as qualidades essenciais que definem um CEO de family office bem-sucedido? Primeiro, é preciso entender o papel único de um CEO de Family Office. Um CEO de family office é uma posição única, bem diferente das funções tradicionais de CEO corporativo. Isso porque, notavelmente, eles são mais do que apenas um gerente financeiro. São responsáveis pelos ativos mais pessoais e valiosos de uma família. Só isso já os responsabiliza da resiliência, da vitalidade e do sucesso da família, além das suas finanças. Embora o objetivo principal seja liderar e gerenciar o family office, a função é altamente personalizada e adaptada às necessidades, valores e objetivos específicos da família que atende. Trata-se de algo contrário aos CEOs corporativos tradicionais. No family office, os CEOs geralmente trabalham em estreita colaboração com os membros da família em questões privadas. Com isso, os assuntos, muitas vezes, vão além dos portfólios de investimentos. Portanto, talvez não seja surpreendente que muitas famílias procurem CEOs dentro da família ou de seu círculo social, embora essa tendência seja diferente entre as regiões. Segundo o relatório Global Family Office Compensation Benchmark de 2023, os EUA têm a menor porcentagem de membros da família como CEOs (10%). Em contrapartida, Oriente Médio tem a maior, com 75%. Principais responsabilidadesDependendo das necessidades específicas da família, as responsabilidades e deveres do CEO podem variar. Porém, geralmente, abrangem o seguinte: Visão estratégica: Desenvolver e implementar estratégias de longo prazo alinhadas aos objetivos da família. Supervisão de investimentos: gerenciamento do portfólio de investimentos da família. Isso inclui alocação de ativos, gestão de riscos e avaliação de desempenho. Governança: Garantir a conformidade com requisitos regulatórios, estruturas de governança e padrões éticos. Gestão de relacionamento: construir e manter relacionamentos fortes com familiares, consultores externos e prestadores de serviços. Gestão de talentos: recrutar, desenvolver e reter uma equipe de alto desempenho para dar suporte às metas do family office. O que os Family Offices procuramPor outro lado, os family offices buscam uma combinação de habilidades, experiência e qualidades pessoais em seus CEOs de family office. Isso inclui: Conhecimento financeiro profundo: sólida compreensão de investimentos, finanças e gestão de riscos. Habilidades de liderança e gestão: Capacidade de inspirar e motivar uma equipe e tomar decisões acertadas. Pensamento estratégico: Capacidade de desenvolver e executar planos de longo prazo alinhados com a visão da família. Adequação cultural: forte alinhamento com os valores, a ética e o espírito geral da família. Experiência em Family Office: histórico comprovado de trabalho com famílias de altíssimo patrimônio líquido e profundo entendimento dos desafios e oportunidades únicos que elas enfrentam. Além disso, é preciso ter familiaridade com as complexidades das operações de family office. Soft skills excepcionais: Comunicação eficaz e habilidades interpessoais; capacidade de navegar em dinâmicas familiares complexas, construir confiança e educar os membros da família sobre questões financeiras. Confiança e temperamento: Ser confiável, discreto e respeitoso com a confiança da família. Conselheiro proativo: Não ter medo de oferecer conselhos, mesmo que seja desafiador ouvir; ser capaz de apresentar opções alternativas e desafiar o status quo para garantir que os melhores interesses da família sejam sempre atendidos. Compromisso de longo prazo: Comprometimento com um relacionamento de longo prazo com a família para evitar a interrupção e os possíveis desafios associados à rotatividade frequente. O CEO perfeito para o seu family officeAssim, se você está pensando em contratar um CEO e se o seu family office estiver pensando em contratar um CEO, há vários fatores importantes a serem considerados: Defina a função: articule claramente as responsabilidades específicas, expectativas e estrutura de relatórios para o cargo. Avalie suas necessidades: identifique as áreas em que o CEO pode fornecer mais valor, seja gestão de investimentos, governança ou outros aspectos. Considere o planejamento de sucessão: desenvolva um plano para a transição de liderança para garantir continuidade e estabilidade. Contrate um consultor de confiança: procure orientação de profissionais experientes que possam ajudar no processo de recrutamento e fornecer insights valiosos. É importante lembrar que family offices são uma extensão da família, então encontrar um líder para um não é apenas marcar todos os requisitos – é encontrar alguém que se encaixe perfeitamente na sua cultura. Isso significa que eles devem ter uma mistura única de perspicácia financeira, habilidades de liderança, pensamento estratégico e qualidades pessoais que se alinhem aos valores da família. Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-money/2024/09/o-que-torna-um-ceo-de-family-office-perfeito/
Consórcio ou financiamento? Entenda a diferença entre os dois e saiba como escolher a melhor opção

Especialistas afirmam que é necessário planejamento financeiro para entender se objetivos são de curto, médio ou longo prazo. Aqueles que pretendem comprar a casa própria, um carro novo ou até mesmo fazer um procedimento estético ou de saúde que fuja um pouco do orçamento, podem escolher entre procurar um financiamento ou ir em busca de um consórcio. Com diferenças significativas de prazo e taxas contratadas, especialistas consultados pelo g1 afirmam que a escolha entre as modalidades passa por um planejamento financeiro, e depende da demanda do consumidor naquele momento. O que é e para que serve um financiamento? O financiamento é um tipo de contrato de crédito estabelecido entre pessoas (físicas ou jurídicas) e instituições financeiras, e serve para permitir a aquisição de bens que não poderiam ser comprados à vista. Diferentemente dos empréstimos, que podem ser usados para qualquer finalidade, os financiamentos são voltados para fins específicos, como a compra de um imóvel ou de um veículo, por exemplo. Além disso, é normal que no financiamento, o bem a ser financiado também sirva como garantia do crédito — ou seja, podem ser tomados pela instituição financeira nos casos extremos de inadimplência. Em ambos os casos, no entanto, uma taxa de juros é cobrada do mutuário. Essas taxas podem variar a depender de fatores como o nível da taxa básica de juros (Selic), a demanda pelo crédito, o risco de inadimplência do tomador, a atual conjuntura econômica, entre outros. O que é e para que serve um consórcio? De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC), o consórcio é uma modalidade de compra baseada na formação de grupos de pessoas ou empresas, com a finalidade de formar uma poupança também para a aquisição de bens móveis, imóveis ou serviços. Nesse sistema, o valor do bem ou serviço é diluído em um prazo pré-determinado, e todos os integrantes do grupo contribuem com um valor mensal durante esse período. Mensalmente, ou conforme estipulado em contrato, a administradora contempla alguém do grupo, por sorteio ou lance, com o crédito no valor do bem ou serviço contratado. Essa dinâmica se estende até que todos sejam atendidos. Financiamento ou consórcio: qual a principal diferença? Segundo especialistas consultados pelo g1, a principal diferença entre os financiamentos e os consórcios está nas taxas pagas às instituições e na demora para que o consumidor consiga os recursos. “O consórcio não tem juros, o consumidor só paga uma taxa de administração, o que faz com que o montante inicial [a ser pago] seja menor”, explicou o diretor-executivo de habitação da Caixa Econômica Federal, Rodrigo Wermelinger. “Mas, ao mesmo tempo, a compra também não pode ser imediata, porque ele precisa participar de lances ou eventualmente esperar ser contemplado. Já o financiamento é algo mais imediato”, acrescentou. Enquanto as taxas de administração dos consórcios podem variar de 10% a 25% ao ano, dados do Banco Central do Brasil (BC) indicaram que as taxas médias de juros totais ficaram em 27,6% ao ano em junho. De acordo com Tatiana Schuchovsky Reichmann, presidente da Ademicon, o consórcio e o financiamento acabam sendo produtos complementares para o consumidor. “São produtos que não competem, mas que se complementam, porque atendem objetivos diferentes em momentos diferentes da vida do consumidor”, afirmou a executiva. Como escolher a melhor opção? Para especialistas, a escolha entre o financiamento e o consórcio precisa passar por uma avaliação do orçamento e por um planejamento financeiro. Segundo Simone Carvalho Santos, presidente do Grupo NanoCapital, além de organizar as finanças atuais, considerando receitas e despesas para entender quanto do orçamento está disponível para abraçar novas dívidas, esse planejamento também deve traçar objetivos de curto, médio e longo prazo. “Dessa forma, o consumidor sabe quando pretende alcançar seus planos e pode definir qual é a melhor opção. Se seu objetivo é adquirir um imóvel ou um carro e você tem tempo para se organizar no médio prazo, talvez a melhor opção seja o consórcio. Já se você tem uma necessidade mais imediata, o financiamento é o ideal”, disse a executiva, que é também economista e planejadora financeira. Outro ponto citado pelos especialistas é a necessidade de atenção para o valor das parcelas a ser pago, para evitar uma possível inadimplência. Do lado dos consórcios, a presidente da Ademicon alertou que é preciso lembrar que, mesmo depois de contemplado, o cliente ainda precisa terminar de pagar as parcelas do consórcio até o final. “Você precisa entrar no consórcio com um planejamento lógico e racional e sem expectativa de velocidade, porque não necessariamente você será o primeiro a ser contemplado. Além disso, um segundo cuidado é pesquisar informações sobre as administradoras em busca de uma confiável e buscar uma parcela que caiba no bolso”, disse Reichmann. Por fim, os especialistas ainda reforçaram a necessidade de buscar a instituição financeira ou a administradora de consórcio em caso de dificuldade de pagamento, uma vez que já existem várias opções no mercado de renegociação ou de pausa das parcelas. “A grande dica é planejamento financeiro, porque não adianta pagar um consórcio se a pessoa está endividada ou se não tem uma reserva de emergência. É importante que o consumidor entenda seu orçamento e em qual momento está na vida para não entrar em problemas depois”, completou Carvalho, da NanoCapital. Fonte: G1 Economia
Como se proteger de uma futura crise de dívida?

As dívidas globais aumentaram R$ 559 trilhões em 10 anos. Prepare suas finanças e economias Muitas economias, incluindo a dos Estados Unidos, estão seguindo um caminho insustentável, com o aumento das dívidas como um dos principais problemas. A relação dívida/PIB dos EUA ultrapassou 100% em 2013 e atualmente está em 123%. Globalmente, tanto países desenvolvidos quanto mercados emergentes experimentaram um aumento significativo em suas dívidas. Ao todo, cresceram em US$ 100 trilhões (R$ 560 trilhões) na última década, impulsionado, em parte, por um ambiente de altas taxas de juros. O economista Arthur Laffer Jr. prevê que “os próximos 10 anos serão a Década da Dívida”. Para ele, a dívida mundial “está chegando a um ponto crítico.” Nos EUA, o Congresso revisou a definição do teto da dívida 78 vezes desde 1960. O teto deveria servir para limitar gastos e controlar a dívida. Porém, a trajetória atual sugere uma possível crise de dívida. Ainda que haja um caminho rumo à crise de dívida, a global enfrenta cada vez mais dificuldades. Diante de uma iminente crise, não se deve com ninguém além de si mesmo para salvar suas finanças. É fundamental começar a se preparar agora. Muito não estão preparadosInfelizmente, muitas pessoas não estão preparadas para enfrentar uma crise de dívida. De acordo com uma pesquisa da Forbes Advisor de 2024, 28% dos americanos têm menos de US$ 1 mil em poupança (R$ 5,5 mil). Esse é o caso de 32% da geração Z, seguidos por 31% dos Millennials, 27% da geração X e 20% dos Baby Boomers. Além disso, os americanos devem US$ 1,14 trilhão (R$ 6,3 trilhões) em dívidas de cartão de crédito. Independência financeira é crucialA falta de poupança e a alta dívida que afetam as pessoas é motivo de preocupação. Por isso, muitos dependerão de outros para sobreviver durante uma crise financeira. Algumas pessoas acreditam que poderão recorrer à família e aos amigos em uma crise de dívida. Mas durante uma crise, cada pessoa enfrentará suas próprias dificuldades. Parentes e amigos provavelmente estarão tão focados em manter suas próprias necessidades — especialmente se perderem seus empregos — que talvez não tenham poupança suficiente para ajudar os outros. Economize e investaPara se preparar para uma futura crise, comece a economizar e investir o máximo que puder agora. Embora possa ser desafiador, é importante começar a economizar uma parte maior da sua renda disponível. Se gastar menos com coisas desnecessárias e direcionar esse dinheiro para investimentos, é possível estar em uma posição melhor a longo prazo. Além disso, para aumentar as economias e investimentos, considere iniciar outra fonte de renda, se possível. Não dependa apenas de um emprego ou de um único setor. Se a economia enfrentar uma crise, ter outra fonte de renda passiva e durável é crucial e pode ajudá-lo a se manter financeiramente estável. Em última análise, ao tomar medidas para aumentar suas economias e investimentos hoje, é possível se proteger das consequências terríveis da próxima crise da dívida. Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-money/2024/09/como-se-proteger-de-uma-futura-crise-de-divida/
CMO da Visa faz balanço da temporada olímpica, paralímpica e NFL no Brasil

Carla Mita, anunciada como VP em novembro de 2023 e egressa da Porto, Bradesco, HSBC e Santander, fala dos desafios de ser a patrocinadora mais longeva do COI CMO da Visa desde novembro de 2023, a executiva Carla Mita viveu, literalmente, durante o período olímpico e paralímpico, este que terminou neste domingo, (8), uma imersão especial no mundo do patrocínio. A marca é uma das parcerias mais longevas do Comitê Olímpico Internacional (COI), apoiando os eventos relacionados desde 1986. Durante esta temporada, a Visa levou, para a edição, 117 atletas do chamado Team Visa. Do Brasil, duas fazem parte: Debinha (futebol) e Raissa Rocha (atletismo paralímpico). Para além do patrocínio, a marca investe na formação desses profissionais como produtoras de conteúdo no Team Visa Summit. Alem disso, também levou um grupo de centenas de clientes brasileiros para viver a experiência dos jogos presencialmente, em parceria com vários bancos. Com passagens pela Porto, Bradesco, HSBC, Santander e outras entidades financeiras, a executiva é formada em Ciências da Computação e protagonizou projetos emblemáticos tecnológicos como o surgimento do internet banking no Brasil e tudo que ele representou posteriormente para a evolução dos bancos. Carla falou com a Forbes Brasil também sobre sua transição de empresas do segmento financeiro e seguros para uma marca de tecnologia como a Visa. Destacou a importância de um patrocínio tão icônico e também falou sobre outras iniciativas da marcas para o restante do ano de 2024. Além de compartilhar da experiência de ter patrocinado o primeiro jogo da NFL no Brasil, que ocorreu em São Paulo na última sexta-feira, (6). Forbes Brasil – Como foi, sob a perspectiva de um patrocinador, presenciar o primeiro jogo da NFL no Brasil?Carla Mita – São quase 40 milhões de fãs no Brasil do futebol americano. O segundo maior mercado fora dos Estados Unidos atrás apenas do México. Por aí, já é possível entender a importância desse esporte para os brasileiros. Além disso, é uma modalidade que vem crescendo muito entre nós. Para a Visa, um dos fatores mais interessantes é que trata-se de uma audiência jovem. Tem um outro aspecto, a democratização, ou a pessoa assistia na TV fechada ou teria que acompanhar essa experiência in-loco. Hoje, já é possível assistir de forma gratuita. Trata-se de um momento histórico e muito relevante. FB – O que representou esse período olímpico e paralímpico para uma marca que apoia o COI desde 1986?Carla – Trata-se de um asset super valorizado, tivemos quase 10 campanhas no entorno das principais ativações. Levamos para Paris vários parceiros e clientes que incluem Banco do Brasil, Caixa, Santander. Não é apenas pelo patrocínio, eu diria que vai muito além. Tem relação com todos os elementos que você utiliza para potencializar esse investimento, contar histórias e trazer momentos únicos para nossos clientes. FB – Quais foram os desafios dessa edição, em especial?Carla – Além de todo desafio logístico de trazer as pessoas para acompanhar, ampliar os relacionamentos e transformar a experiência em algo incrível, tivemos a presença comercial, já que todos os pagamentos oficiais dos jogos foram por meio da tecnologia Visa, aqui traz outro elemento também que é de manter o nível dessa experiência. Nesta edição, em especial, também foi interessante observar, a partir de um olhar de quem é um parceiro de tecnologia, dada a quantidade de ciberataques que surgiram, naturalmente por ser um hub que atrai muita visibilidade. Mas no final, o aprendizado foi de poder reforçar a parceria com um comitê tão competente. FB – Como foi sua transição, após mais de 20 anos no segmento financeiro, para uma empresa de tecnologia?Carla – Apesar de estar agora em uma empresa de tecnologia, eu, em especial, sempre estive ligada a esse mundo.Fiz ciências da computação. Participei de um momento muito especial do segmento financeiro que foi a implementação do internet banking, algo que mudou totalmente o futuro da maneira como lidamos com o dinheiro. A Visa participou bastante deste processo. Desde a evolução dos cartões, os chips, o uso de inteligência artificial. No fim, hoje, somos uma empresa de tecnologia que tem como foco continuar proporcionando experiências, afinal, um cartão, seja físico ou digital, faz de momentos especiais das pessoas, do pão na padaria a uma aquisição relevante. Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-mkt/2024/09/cmo-da-visa-faz-balanco-da-temporada-olimpica-paralimpica-e-nfl-no-brasil/
PIB sobe 1,4% no 2º tri: por que economia cresce, desemprego cai, mas percepção do brasileiro segue negativa?

O desemprego está na mínima histórica, economistas têm revisado para cima a projeção para o PIB de 2024, mas pesquisas recentes mostram que parte expressiva da população segue avaliando a situação atual da economia como ruim. O que explica isso? Perguntamos a quatro analistas. A economia brasileira cresceu 1,4% no segundo trimestre, em relação ao trimestre anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (3/9). O resultado veio meio ponto percentual acima da expectativa dos economistas, que era de uma alta de 0,9% para o Produto Interno Bruto (PIB) no trimestre. Na comparação o segundo trimestre de 2023, o avanço foi de 3,3%. Trata-se de mais um resultado positivo para a atividade econômica, após uma alta de 1% do PIB de janeiro a março, em relação ao trimestre anterior (o dado foi revisado, de 0,8% divulgado anteriormente). E isso apesar de o segundo trimestre ter sido marcado pelas enchentes no Rio Grande do Sul, que tiveram início no fim de abril. Na semana passada, o IBGE também informou que a taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho recuou para 6,8%, com 7,4 milhões de desocupados. Este é o menor nível de desemprego registrado para o período desde o início da série histórica do instituto, em 2012. Diante das repetidas surpresas positivas na atividade, economistas têm revisado para cima suas projeções para o PIB de 2024. Segundo o boletim Focus do Banco Central, os analistas começaram o ano esperando um avanço de 1,6% para a economia este ano e, no levantamento mais recente (de 2/9), a mediana das projeções já estava em quase 2,5%. No entanto, essa melhora no desempenho da economia não parece estar chegando à percepção das pessoas. A pesquisa AtlasIntel de avaliação do governo Luiz Inácio Lula da Silva mais recente (divulgada em 28/8) mostrou, por exemplo, que para 47% dos entrevistados a situação atual da economia é ruim, contra 33% que consideram boa. Outros 21% acham que a situação econômica está “normal”. O resultado é similar à pesquisa divulgada pela Genial Quaest em julho, que mostrou que para 36% dos entrevistados a economia do Brasil piorou nos últimos 12 meses, ante 28% que avaliam que melhorou e 32% que dizem que ficou igual. Mas o que explica essa discrepância entre os dados e a percepção da população? Conversamos com três economistas e um cientista político sobre isso. Destaques do PIB do 2º trimestre Na ponta da oferta, os destaques do PIB do segundo trimestre foram as altas do setor de serviços (1%) e da indústria (1,8%), enquanto a agropecuária registrou queda de 2,3%, sempre em relação ao trimestre anterior. Já na ponta da demanda, as maiores altas ficaram por conta do investimento (2,1%) e do consumo das famílias (1,3%), enquanto o consumo do governo cresceu 1,3%. No setor externo, a alta das importações (7,6%) superou a das exportações (1,4%), também um sinal da demanda interna aquecida. Para Rodolfo Margato, vice-presidente de pesquisa econômica da XP Investimentos, o mercado de trabalho aquecido – com desemprego em baixa e renda em alta – é o principal motivo por trás do bom desempenho do setor de serviços e do consumo das famílias no segundo trimestre. “Eu também destacaria a recuperação do mercado de crédito, com um aumento das concessões de crédito tanto para pessoas físicas, quanto para pessoas jurídicas, além de um recuo, ainda que moderado, do comprometimento de renda das famílias com serviços da dívida”, diz o economista. A melhora das condições de crédito também contribuiu para a retomada dos investimentos em ativos fixos, que caíram 3% no ano de 2023, mas avançaram 3,8% no primeiro trimestre e voltaram a crescer de abril a junho. “Além da melhora do crédito, essa recuperação do investimento se deve também a uma recuperação da fabricação de caminhões, que por questões regulatórias havia contraído bastante ano passado.” Em 2023, a produção de caminhões despencou quase 40%, em meio à migração do setor para um padrão de motor menos poluente (o Euro 6), mas mais caro. Diante da perspectiva da mudança, o mercado antecipou compras em 2022, o que elevou fortemente a produção naquele ano, derrubando no seguinte. Além da produção de caminhões, a construção civil – puxada pelo mercado imobiliário e por obras de infraestrutura dos governos regionais – também contribuiu para o bom desempenho do investimento no trimestre, observa Margato. Já a queda no agro vem depois de uma alta de 11,1% de janeiro a março (o dado foi revisado de 5,9% divulgados antes) e reflete em grande medida a sazonalidade do setor, que costuma concentrar a maior parte de sua produção no primeiro trimestre. Projeções em alta para o PIB de 2024 Um dos fatores que surpreendeu este ano foi o fato de as enchentes do Rio Grande do Sul não terem tido um impacto tão negativo sobre os dados gerais da economia brasileira quanto inicialmente esperado, observa Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). “O governo respondeu rapidamente [às enchentes no Sul] com políticas e o resto do país continuou crescendo forte”, diz Matos. A economista começou o ano esperando alta de 1,4% para o PIB de 2024 – após avanço de 2,9% em 2023 – e agora projeta um crescimento de 2,3% para este ano. Outro elemento surpreendente é o mercado de trabalho, avalia Margato, da XP, que elevou sua projeção para o PIB este ano de 1,8% no início do ano, para 2,7%. “Acredito que poucos economistas imaginavam uma taxa de desemprego abaixo de 7% em meados de 2024 e a massa de renda [soma dos rendimentos de toda a população ocupada no país] deve crescer entre 6,5% e 7% até o fechamento de 2024, muito acima da nossa estimativa de 4,5% feita no início do ano”, destaca. Ele observa que a alta da renda vem tanto do reajuste do salário mínimo no início do ano, quanto de correções acima da inflação que vêm sendo obtidas por diversas categorias nas negociações salariais. Para Leonardo Costa, da ASA Investments, a resiliência do
10 maneiras para os casais se prepararem para aposentadoria

Confira como os casais podem planejar efetivamente a aposentadoria para ajudar a aumentar suas chances de se aposentar confortavelmente O planejamento da aposentadoria pode ser especialmente complicado para os casais. Isso ocorre porque os casados, especialmente há muito tempo, podem ter ideias variadas sobre como passar seus anos dourados. Além disso, também é importante considerar as despesas adicionais, a renda e os benefícios da Previdência Social. Ainda assim, mesmo para os casais mais próximos, esses fatores podem causar estresse e discussões quando chega a hora de considerar o planejamento da aposentadoria. Pensando nisso, a Forbes listou 10 maneiras pelas quais casais podem planejar sua aposentadoria de forma eficaz para ajudar a aumentar suas chances de se aposentar confortavelmente. Afinal, o tipo de aposentadoria que você deseja, incluindo onde deseja morar e as atividades que deseja fazer, determinará quanto você precisa economizar para se preparar para se aposentar. Para isso, é importante ter uma visão compartilhada na qual o casal concorda sobre o que quer dos seus últimos anos juntos. Uma estratégia que pode ajudar a determinar isso é conversar com casais já aposentados e descobrir quais aspectos do estilo de vida aposentado deles atraem vocês. Depois de concordar com um plano, fica mais fácil determinar quanto dinheiro é preciso para manter esse estilo de vida. Quanto mais cedo começar, mais cedo é possível planejar a aposentadoria adequada e economizar para alcançá-la. Quanto mais economizar, mais tempo o dinheiro terá para crescer. Os planos mudam, então certifique-se de que seus planos estejam em sintonia. Discuta seu plano de aposentadoria regularmente e garanta que vocês estejam na mesma página com seu parceiro. Se você tem uma casa grande agora porque tem uma família, considere reduzir o tamanho quando se aposentar. O dinheiro extra que você economizar pode ser usado para sua renda de aposentadoria. Como você investe dependerá de quantos anos você tem até se aposentar. Mas você pode começar maximizando o dinheiro que você economiza em suas contas de aposentadoria. Para reduzir riscos, diversifique seus investimentos e não coloque todos os ovos na mesma cesta. Analise atentamente suas dívidas e crie um plano para pagá-las, especialmente aquelas com juros altos, como dívidas de cartão de crédito. Além disso, esteja preparado para ter fundos suficientes para outras despesas de saúde que possam surgir. O seguro de vida ajuda a proteger aqueles que dependem de você. Se o inesperado acontecer, seu cônjuge pode se beneficiar do seguro, para que seus planos financeiros não sejam impactados negativamente. O seguro de vida deve ser considerado uma ferramenta financeira que pode prover e proteger seus entes queridos. Um planejador financeiro pode tornar as coisas mais transparentes e ajudar você a tomar melhores decisões, pois ajuda a construir um plano financeiro personalizado. Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-money/2024/09/10-maneiras-para-os-casais-se-prepararem-para-aposentadoria/
PIB do Brasil cresce 1,4% no 2º trimestre e supera expectativas

Economia brasileira acelerou ritmo de expansão entre abril e junho de 2024, ao invés da esperada desaceleração O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,4% no segundo trimestre deste ano na comparação com os três meses anteriores, informou nesta terça-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A expectativa em pesquisa da Reuters era de um avanço bem menor, de 0,9%. Com isso, a economia brasileira acelerou o ritmo de expansão entre abril e junho de 2024, ao invés da esperada desaceleração. Além disso, trata-se do melhor resultado do PIB desde o final de 2020, quando houve crescimento de 3,7% no confronto trimestral. A abertura do dado mostra que o impulso veio principalmente da indústria, mas também do setor de serviços, compensando a retração na agropecuária. Do lado da demanda, o consumo doméstico seguiu sólido, apesar de uma desaceleração nas despesas das famílias. Enquanto a indústria apresentou crescimento de 1,8%, na comparação com o trimestre anterior, os serviços avançaram 1,0% no período. Somente a agropecuária ficou no vermelho, com um retração de 2,3% em relação ao primeiro trimestre, quando disparou 11,1%. Nos três primeiros meses do ano, o PIB do país cresceu 1,0% na comparação com o período anterior, em dado revisado pelo IBGE. Originalmente, a alta havia sido de 0,8%. Já em relação ao segundo trimestre de 2023, o PIB brasileiro cresceu 3,3%. O resultado também ficou acima da expectativa, de alta de 2,7% nessa base de comparação. O IBGE ainda informou que o PIB do quarto trimestre de 2023 teve crescimento de 0,2% em relação aos três meses anteriores. Na leitura original, houve uma queda de 0,1%. Para o economista André Perfeito, os dados mostram uma economia robusta e devem provocar revisões para cima nas projeções do mercado para o PIB de 2024. “Por outro lado, diante do cenário em que ‘a notícia ruim é que está bom’, muitos analistas irão avaliar os dados como sinalização de atividade mais forte que o adequado e, assim, essa leitura tende a reafirmar temores de alta da taxa Selic ou mesmo juros “menos menores” nos próximos anos”, avalia. Segundo ele, trata-se de um equívoco. “Afinal os dados do investimento estão de certa forma melhorando e isto deverá impulsionar o PIB para frente”, diz. Leia mais em: https://forbes.com.br/manchete-1/2024/09/pib-do-brasil-cresce-14-no-2o-trimestre-e-supera-expectativas/
O que a saída do CEO da Nestlé diz sobre o setor de consumo

Mark Schneider, recém-destituído do cargo de presidente-executivo, levanta preocupações sobre marcas premium de alimentos Mark Schneider, recém-destituído presidente-executivo da Nestlé, conduziu a maior fabricante de alimentos do mundo durante a pandemia da covid-19. Na época, ele teve êxito em aumentar as margens da empresa, apesar da subsequente crise na cadeia de suprimentos. Além disso, realizou uma reorganização histórica na estrutura da companhia. Desde o pico da pandemia, no início de 2022, as ações da gigante do setor acumulam queda de 30%. Daí porque a saída dele após oito anos como CEO, anunciada na semana passada, levantou preocupações quanto à intenção dos consumidores em comprar produtos de marcas premium. Embora a Nestlé tenha se recusado a comentar sobre os motivos da saída doe Schneider e ele tampouco não tenha respondido a uma solicitação nesse sentido, fontes disseram à Reuters na última sexta-feira (23) que o executivo havia sido demitido. Seja como for, ele é o mais recente CEO do setor de bens de consumo a ser demitido. Na semana passada, Laxman Narasimhan perdeu o cargo de CEO da Starbucks depois de menos de dois anos. Ao mesmo tempo, o CEO da Estée Lauder, Fabrizio Freda, planeja se aposentar em 2025, depois que a empresa de cosméticos enfrentou problemas nos últimos meses. Já em 2023, novos CEOs começaram a trabalhar na Unilever; na Reckitt Benckiser, e na Diageo. Bastidores da saídaConforme relatos à Reuters, a diretoria da Nestlé estava preocupada com o fraco crescimento das vendas. Afinal, até que ponto a inflação está mudando os hábitos de consumo? Analistas do mercado financeiro avaliam que após um longo período de alta generalizada dos preços, os consumidores simplesmente passaram a optar por outras marcas. A Nestlé não conseguiu reduzir seus aumentos de preços e, quando fez isso, no ano passado, os volumes de vendas continuaram fracos. Além disso, também é crescente a preocupação com o ritmo mais lento de desenvolvimento de novos produtos. Por sua vez, os lançamentos têm levando mais tempo para serem planejados. Dados da Nielsen deste ano até junho analisados pelo Barclays mostram que a participação da Nestlé no mercado de varejo caiu drasticamente na Europa em relação ao ano anterior. Além disso, foi profundamente prejudicada nos Estados Unidos. Outras empresas também perderam participação no mercado e volumes de vendas devido aos preços mais altos. Entretanto, nos últimos trimestres, rivais como PepsiCo e Unilever conseguiram aumentar os volumes novamente, com apoio em inovação e publicidade. De um modo geral, as empresas do setor de bens de consumo tentam reconquistar a confiança dos consumidores em um ambiente de taxas de juros elevadas e maior controle dos gastos das famílias. Quem é Mark Schneider?Schneider, de 58 anos, tornou-se em 2017 a primeira pessoa de fora da empresa a liderar a Nestlé em quase um século. As ações atingiram o pico durante seu mandato, batendo um recorde de 129,5 francos suíços (US$ 152,73) no início de 2022. Naquele ano, ele liderou uma reformulação da empresa, mudando a diretoria executiva para se alinhar com uma nova estrutura geográfica. Enquanto isso, empresas rivais não conseguiram sustentar o crescimento da margem operacional nos sete anos até 2023. Já Schneider fez a margem da Nestlé aumentar de 16,5% para 17,3%. Esse feito foi particularmente notável, dado o impacto que as margens do setor sofreram durante a pandemia. No entanto, a Nestlé registrou um crescimento irregular das vendas durante os quase oito anos de mandato de Schneider em comparação com alguns de seus concorrentes. O ritmo perdeu o impulso ganho durante a pandemia ao afastar os consumidores com preços muito altos em 2023. O substituto, Laurent Freixe, um francês de 62 anos, começou a trabalhar na Nestlé há 40 anos nas funções de marketing antes de subir na hierarquia para cargos executivos. O novo CEO mostrou foco no crescimento orgânico, em vez de aquisições. Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-money/2024/08/o-que-a-saida-do-ceo-da-nestle-diz-sobre-o-setor-de-consumo/
Gerdau abre inscrições para curso gratuito de empreendedorismo em São Paulo

São 105 vagas disponíveis para as cidades de Mogi das Cruzes, São José dos Campos e Guarulhos; aulas incluem mentoria e capacitação para empreendedores A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, está com inscrições abertas no Gerdau Transforma, programa de capacitação e mentoria para o empreendedorismo realizado em parceria com a Agência Besouro. A iniciativa é gratuita e voltada a pessoas com mais de 18 anos e que já possuem um negócio ou tenham o sonho de empreender. São 35 vagas em cada cidade – Mogi das Cruzes, São José dos Campos e Guarulhos –, e as aulas serão realizadas de forma presencial. Em Mogi das Cruzes, o curso acontece entre os dias 26 e 30 de agosto. Em São José dos Campos, de 2 a 6 de setembro. E, em Guarulhos, na semana de 9 a 13 de setembro. As inscrições podem ser feitas pelo site até o primeiro dia de cada turma: www.gerdautransforma.com.br O Gerdau Transforma utiliza a metodologia By Necessity, desenvolvida pela Agência Besouro, que ajuda os empreendedores a tirar seus negócios do papel com zero ou baixo custo em 10 etapas simples. A partir da análise do seu contexto, o aluno passa pela construção do conceito de seu produto/serviço, ações de divulgação, pesquisa de mercado, projeção de vendas, fluxo de caixa, entre outros conteúdos. O plano de ação, ao final, detalha, de forma simples e didática, o necessário para geração de renda imediata. Os alunos também contarão com o apoio de consultores especializados em negócios por 90 dias, um período de incubação para que consigam colocar em prática tudo o que aprenderam no curso. Criado em 2019, o Gerdau Transforma já contou com mais de 20 mil alunos inscritos no programa, impactando mais de 30 mil pessoas e beneficiando mais de 3,5 mil empreendedores de 461 cidades no Brasil e na América Latina que conseguiram abrir seus negócios com a ajuda da mentoria. Serviço: Curso presencial Gerdau Transforma – Mogi das Cruzes (SP) Período: 26 a 30 de agosto Endereço: Gerdau S/A – Av. Engenheiro Miguel Gemma, 1871 – Jardim Armenia, Mogi das Cruzes – SP Horário: 19h às 22h Inscrições: www.gerdautransforma.com.br Serviço: Curso presencial Gerdau Transforma – São José dos Campos (SP) Período: 2 a 6 de setembro Endereço: Auditório da Gerdau – Praça Cariri, 303, Chácara Reunidas – São José dos Campos/SP Horário: 19h às 22h Inscrições: www.gerdautransforma.com.br Serviço: Curso presencial Gerdau Transforma – Mogi das Cruzes (SP) Período: 9 a 13 de setembro Endereço: Associação Cristã de Moços de São Paulo – Rua Crato, 197, Parque Uirapuru – Guarulhos/SP Horário: 19h às 22h Inscrições: www.gerdautransforma.com.br Sobre a Agência Besouro A Agência Besouro de Fomento Social, vinculada ao Grupo Besouro, é uma organização da sociedade civil de direito privado dedicada à assistência social, educacional e cultural e à inovação. Sediada em Porto Alegre (RS) e comprometida com alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, atua em parceria com governos e organizações públicas e privadas no Brasil e no exterior, sendo considerada, atualmente, a maior instituição de fomento ao empreendedorismo na Base da Pirâmide socioeconômica (Bottom of the Pyramid, ou simplesmente BoP, em inglês) no mundo. A Agência diferencia-se especialmente pela aplicação da metodologia By Necessity, desenvolvida pelo seu fundador e CEO, Vinicius Mendes Lima, e que orienta para a criação de negócios próprios a custos baixos ou zero. A Besouro conduz, ainda, iniciativas relacionadas à Educação para o Futuro do Trabalho, sempre com o propósito de proporcionar melhores condições e oportunidades de vida às pessoas e comunidades em situação de vulnerabilidade. Sobre a Gerdau Com 123 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em vários países e conta com mais de 30 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,86 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,82 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3) e Nova Iorque (NYSE).